QUAL O SEGREDO DA ILHA DE FREDDIE MERCURY?

A HISTÓRIA?

Em um pequeno ponto do mapa mundi, próximo à costa da Tanzânia, chamado Zanzibar, num dia (5) quente de setembro de 1946, por entre colunas e arcadas, catedrais e minaretes, residências e palácios de sultões, um bebe com uma voz peculiar nasceu. Jer e Bomi Bulsara deram a ele o nome de Farokh Bomi Bulsara (Frederick). Anos mais tarde o mundo inteiro o conheceu como Freddie Mercury.

Aos oito anos, o menino foi mandado para a St. Peter Boarding School, uma escola inglesa perto de Bombaim, na Índia, onde começou a ser chamado de Freddie pelos colegas. Foi lá também que formou sua primeira banda: The Hectics. Durante os anos seguintes, ele voltava à sua ilha natal somente para as férias. Em 1963, no entanto, Zanzibar se tornou independente e em 1964 estava à beira de uma revolução liderada pelo partido africano. Muitos ingleses e indianos tiveram que abandonar a ilha por razões de segurança, entre eles a família Bulsara, que acabou se instalando em Feltham, Middlesex, um subúrbio de Londres. Freddie tinha então, 17 anos.

Muito antes disso, a ilha de Zanzibar e o litoral da Tanzânia (ex-Tanganica) são centros de comércio árabe entre os séculos VII e XVI, quando caem sob o controle de Portugal. Depois os portugueses foram expulsos pelo Sultão de Omã. Bem mais tarde, ficou nas mãos de alemães que a transformaram em colônia com o nome de África Oriental Alemã. E, por último, Zanzibar vira protetorado britânico, após a Primeira Guerra Mundial.

Hoje, liberto (1964), com o nome de República Unida da Tanzânia, o país que foi ocupado pelos árabes, alemães e ingleses, é famoso e tem como maior destaque as suas atrações naturais: parques e reservas de animais selvagens. Excetuando-se a região vulcânica do Monte Kilimanjaro (5.895 metros de altitude, o mais alto da África), não é menos famoso por abranger em seu território os três maiores lagos do continente africano: Vitória, Tanganica e Malauí. A Tanzânia situa-se na costa leste, abrangendo uma área de 939.760 Km². Banhada pelo Oceano Índico, ainda traz como “prole” o arquipélago de Zanzibar, formado pelas ilhas de Unguja, Pemba e a paradisíaca ilha de Zanzibar.


A FÉ?

Como a ilha foi dominada por diversos povos, de diferentes etnias, credos e culturas, os residentes atuais formam uma miscigenação extraordinária de raças. São africanos, árabes, indianos, entre outros, refletindo a sua importância como centro comercial de outrora. Eles praticam na religião, por exemplo, muito, muito além do catolicismo. Os adeptos também reúnem o cristianismo, o islamismo, o hinduísmo, o protestantismo e inúmeras crenças tradicionais nativas. A liberdade religiosa da ilha lembra a de nosso país, com uma pequena diferença: o ensino religioso é incentivado nas escolas públicas.

Com tantos muçulmanos circulando pela ilha, a primeira impressão é a de que outras raças jamais colocaram os seus pés ali. Ledo engano, pois caminhando pelas quase infindáveis ruelas estreitas da zona central, conhecida como Cidade de Pedra (Stone Town), encontram-se em meio às antigas arquiteturas e ruínas muitos outros tipos de casas oferecidas a Deus, até aos deuses. Existem mais de 50 mesquitas, mas apenas cinco têm minaretes que, mesmo entre algaravia de vozes e zurros, fazem escutar aos seus chamados de preces vespertinas. Isso é maravilhoso… Há a igreja católica, a protestante e, vários outros templos: hindu, ismaili, pharsee, sunnis.


AS PARTICULARIDADES?

As muitas ruazinhas estreitas, tortuosas e cheias de pequenas lojas ou bazares da terra de Freddie lembram alguma cidade “secreta” da antiga Europa. Pé ante pé, caminhando-se por essas ruas onde raças, especiarias raras e frutos tropicais se misturam, talvez, entra-se em um universo de segredos das mil e uma noites.

Os vários idiomas ditos às portas do confuso mercado municipal lembram qualquer pólo turístico de nosso planeta. Embora as línguas oficiais do país sejam o inglês e o suaíle, também são falados vários dialetos regionais misturados com a língua árabe que é largamente falada em Zanzibar. Uma verdadeira Babilônia!

A língua suaíle (kiswahili ou swahili escrita de outras formas) é chamada de kiunguju em Zanzibar. Da ilha transmite-se a Rádio que leva o mesmo nome, na freqüência de 6015kHz. A emissora pode ser captada no Brasil após a meia-noite. A programação é em suaíle, de bom jornalismo, com vários correspondentes e muitas vozes femininas. Confira!


A CULINÁRIA?

Na culinária a diversidade é a mesma. À primeira vista, bastante homogênea com países vizinhos, pois se houver um prato que traz o nome em suaíle, com certeza ele deverá conter entre seus ingredientes coco ou banana. Freqüentemente, o leite de coco é utilizado com o curry em diversos tipos de prato, já as bananas são utilizadas em ensopados e, acreditem, no feijão. Entretanto, por circundar as margens de um oceano, não deve haver quem resista a um exótico prato de frutos do mar. Um deles leva o nome de seafood salad, a base de peixe, camarões, mariscos, polvo e folhas de salada, custa cinco mil xelins tanzanianos. Um outro, o fat fisherman, é um prato para se saborear delicadamente um peixe grelhado, com lagostas da pedra e camarões graúdos, tudo servido em um bem “gordo” prato decorado com salada fresca verde; custa sete mil e quinhentos.

Se você estiver por lá, conheça o restaurante Mercury’s Bar. De uma de suas mesas, ouça a seleção de músicas orientais, assim como as melhores interpretações de Freddie. Sinta a música Love of my Life ao mesmo tempo em que vê ao fantástico pôr do sol seguido do aparecimento de uma lua oriental, aquela lua que mais lembra uma foice de pirata perdida em céus de quem já viu, jamais esquece. Daí, você entenderá o que disse o guitarrista Brian May que, mesmo quando Freddie já estava muito doente, “sua voz, miraculosamente, se tornava cada vez melhor”.


O VENTO?

O vento, um outro elemento que parece não cessar, machuca até as folhas de coqueirais. Aliás, os coqueiros que margeiam a orla de lá são verdadeiras representações fálicas de imponentes deuses que parecem estar de cabelos desarrumados, sempre, sempre. Talvez este seja o segredo: o vento. Quando a ilha era próspera, o vento nas velas enriquecia, assim como enriqueceu os seus ancestrais…

As primeiras referências escritas sobre Zanzibar apareceram em The Periplus of the Erythrean Sea, escrito em 60 d.C. por um mercador grego que vivia em Alexandria. Em seu guia de geografia, o geógrafo egípcio Ptolomeu também mencionou em seu livro a costa da África Oriental, referindo-se a esta terra como Zenj, que significa terra de pretos – nome do qual Zanzibar é provavelmente derivado. Os califas Abbassid e Ummayad estabeleceram-se na região. A miscigenação foi fatídica com os povos indígenas africanos de Watunbatu, Wahadimu, Wapemba e pequenas outras tribos. O comércio e a vida de Zanzibar também foram descritos por Al-Masudi no século X, nascido em Bagdá e tendo passado mais de vinte anos no Oceano Índico, ele escreveu sobre ouro e gemas negociadas em Zanzibar.

Sentado na mureta da orla, no pórtico do antigo forte, ou mesmo no restaurante, observe a enseada pontilhada de velas triangulares dos dhows – barcos que fazem o transporte de pessoas e mercadorias desde remotos tempos. Talvez esses barcos sejam uma herança islâmica singular que ancoram na ilha e na costa da África Oriental, por séculos a “Meca” dos mercadores árabes e hindus. Antes, os velhos marujos partiam levando marfim, cocos, cascos de tartaruga e conchas de cauri. Na Arábia compravam tâmaras, óleo de baleia, tapetes e incenso. Na Índia, potes, vidros e tecidos. O comércio era a vida deles…

Aliás, aquela época devia ser dura, acima de tudo no mar, onde os homens permaneciam quase um mês de viagem até a Índia. Zanzibar é conhecida através dos séculos como uma das mais exóticas ilhas, onde sultões governavam de palácios e navegantes árabes vinham da Arábia, Pérsia e Índia comprar frutas tropicais e especiarias: cravo-da-índia, gengibre, pimenta, noz moscada e canela. Diz a lenda que Sinbad, o marinheiro das Mil e Uma Noites, atracou o seu navio por lá… Será este o segredo da ilha?


OS HÁBITOS?

Na praça da cidade, grupos de homens (a maioria traja a túnica kanzu e o quepe bordado chamado kofia) conversam sentados no chão, em suas bicicletas ou no coreto central, talvez relembrando seus antepassados. As mulheres muçulmanas andam apressadas pelas vielas, algumas cobertas dos pés à cabeça, com tecidos negros que só deixam entrever os seus olhos. A moda que é duradoura, acompanha as crianças de Zanzibar que vão para a escola vestindo versões juvenis de traje próprio suaíli. As garotas usam lenços de cabeça, mais saia e blusa cortadas para escondê-las. Conforme ficam mais velhas, a discrição islâmica irá exigir que se cubram da cabeça aos tornozelos com um bui-bui, ou casaco preto. Suaílis com roupas que revelem um pouco mais são olhadas de baixo para cima.

Significativa representação do lugar também é a arte wanja, uma forma de pintura decorativa (um tipo de tattoo) que, geralmente, as mulheres indianas trazem à pele. Talvez, tudo na ilha pode ser considerado por nós de sabor exotique. O saudoso e extravagante Freddie Mercury que o diga…

Uma verdadeira ilha tropical, com bancos de coral e coqueiros na orla. Ela reúne palácios, ricas casas de mercadores decoradas com portas de madeira entalhadas, galerias de arte e lojas de artesãos em plena atividade nos mais diversos artesanatos que podem ser encontrados por toda cidade, além das singelas mesquitas. A Cidade de Pedra foi declarada área de proteção pela UNESCO e muitos planos de restauração estão em andamento para preservar as características desta cidade única. Tudo isso, enriquece um cenário que torna Zanzibar imperdível e um dos sítios mais exóticos do mundo!


AS CRUELDADES?

Mas nem tudo é ou foi maravilha. A visão romântica de ilha paradisíaca já atuou, no passado recente, como entreposto de comércio escravista entre a África e a Ásia. Na Cidade de Pedra, homens, mulheres e crianças eram espremidos em lugares fechados e deixados durante dias sem água ou comida. Durante a primeira metade do século XIX, 50.000 africanos eram vendidos no famoso mercado de escravos de Zanzibar a cada ano. Muitos foram cativos de Tippu Tib, um notório mercador árabe de escravos e de marfim. Ele liderou enormes expedições, algumas de 4.000 homens, pelo interior da África, onde os chefes vendiam-lhe as suas aldeias por praticamente nada. A escravidão persistiu em Zanzibar até 1897, quando foi finalmente abolida em parte, graças aos apelos do explorador inglês David Livingstone. Atualmente, há um marco que nos faz lembrar deste episódio, construído bem ao lado da igreja Anglicana; cobra entrada para se conhecer.

O Segredo de Zanzibar, talvez esteja no início do século XX, época em que montanhas de marfim valiam uma fortuna (cada dente custava entre 50 e 100 dólares). Quando se arruinou a escravatura, o marfim substituiu os escravos como produto principal de exportação. Todavia, o declínio das reservas de marfim obrigou a ilha a adotar o cravo-da-índia como principal bem transacionado, de forma a manter o estatuto comercial do território. Esta especiaria que, a pedido do sultão Said Burgash, era trazida das Molucas em navios holandeses, tornou-se o principal produto de exportação de Zanzibar.

Há pouco mais de quatro anos atrás, exatamente no dia 7 de agosto de 1998, um carro-bomba explodiu na Embaixada dos Estados Unidos, em Dar-es-Salaam, antiga capital da Tanzânia localizada no continente, em frente a ilha de Zanzibar (a atual capital chama-se Dodoma). Explosão quase simultânea ocorre em Nairóbi, capital do país vizinho Quênia. Os dois atentados deixam cerca de 250 mortos…

Recentemente, em agosto de 2000, a Ministra da Saúde declara a Aids um desastre nacional. Estima-se que haja quase 2 milhões de tanzanianos portadores do vírus HIV que, aliás, é um gravíssimo problema de saúde pública na maioria dos países africanos. Portanto, não deixe de se prevenir contra possíveis riscos de contaminação.


AS CONTRADIÇÕES?

Outro cuidado é o de levar em conta que se trata de uma ilha pequena e não esperar de sua viagem uma cidade limpa e conservada, pelo contrário. Como o país é um dos mais pobres do mundo, os planejamentos de restaurações para Zanzibar permanecem estacionados, o que é uma pena. Existem poucas placas de ruas para os turistas se orientarem, entretanto possui diversos lugares de interesse e os monumentos principais são bem conhecidos, além de se destacarem. Lá, vive somente a gente do lugar que são pessoas modestas e reservadas. Mas é um povo bastante cordial com o turista, então fica fácil não se perder por entre as ruazinhas da Cidade de Pedra. Vale a pena conferir a sua arquitetura que é de predominância árabe. Também os prédios públicos, construídos no começo do século XX por J. H. Sinclair – cônsul da Inglaterra.

Por todo litoral do país, pode-se encontrar boas praias do Oceano Índico, pouco visitadas pelos turistas. Mas é, sobretudo, nas praias da Ilha de Zanzibar que o pôr do sol é um dos mais lindos do mundo! Praias magníficas, de cores únicas. Não deixe de conhecer Jambiani, a praia mais nativa. Para quem gosta de mergulho prefira a costa leste de Zanzibar e veja como os nativos cultivam autênticos jardins de algas no mar. Ou se você é do tipo que prefere viver a natureza, embora pequena a ilha tem um enorme vale ecológico, com numerosas espécies peculiares, reservas protegidas e uma fascinante tradição agrícola.

Pode-se percorrer a ilha de carro, táxi, ônibus público ou bicicleta. Não se esqueça de navegar de dhow. Aprenda algumas palavras em suaíle e, depois de sua viagem, escreva para a revista nos respondendo sobre o título desta matéria.

Também, acompanhado de Champanhe, escolha ao acaso um prato típico indiano – uma das comidas e a bebida favorita de Freddie Mercury. Com certeza, você irá adorar! Porque em qualquer tempo, Freddie será lembrado como um espírito livre, criativo, cheio de energia e, por suas inesquecíveis músicas, é claro: Bohemian Rhapsody, March of the Black Queen, We are the Champions, Crazy Little Thing Called Love, Barcelona e muito, muito mais…

Site abrangente sobre Zanzibar que oferece informação histórica, dicas de viagens e muito mais: Zanzibar Travel Network – www.zanzibar.net


SUGESTÕES

Museu Palácio do Povo (People’s Palace Museum). Oferece uma interessante coleção da época colonial e lembranças das viagens realizadas pelo sultão. Antigo Palácio do Sultão construído na segunda metade do século XIX. Há ao lado um antigo cemitério islâmico onde se encontram os restos mortais de Seyyid Said e seus filhos. Cobra entrada.

Casa dos Sonhos (construído em 1883 pelo sultão Seyyid Bargash era dito ser o prédio mais alto da África Oriental. Foi usada como salão de festas para antigos sultões e governantes. Os canhões portugueses de sua frente foram construídos no século XVI)

Catedral de São José (igreja católica romana construída no final do século XIX)

Ruínas do Antigo Forte Árabe ou Forte Omani – Construído pelos árabes omanis, em 1710, no lugar de uma capela portuguesa, foi usado como hospedaria de exército. É o edifício mais velho da cidade e atualmente serve como cenário para concertos ao ar livre.

Cúpula do Templo Hindu Shakti (casa religiosa oferecida aos diversos deuses indianos)

Jardim Jamituri (datado de 1935, foi construído em comemoração do jubileu de prata do rei George V. Muito agradável à noite, tem numerosas barracas de comidas típicas. Há também um coreto no local.)

Igreja Anglicana Catedral de Cristo – Construída em 1873, no mesmo local onde havia o último mercado de escravos. A pedido do sultão Bargash, sua torre deveria ser mais baixa do que a do prédio Beir El Ajaib – Casa dos Sonhos.

Mesquita Ibadhi (bem ao lado da igreja católica)

Museu Casa da Paz

Mercado Municipal

Palácio da Justiça (alta corte um dos vários prédios em Zanzibar desenhados por J.H. Sinclair no começo do século XX)

Ismaili Khoja Dispensary (presenteado para a comunidade Ismaili pelo senhor Tharia Topan em comemoração ao jubileu da rainha Victoria, foi usado como dispensa e hoje abriga a Casa da Cultura).

Vale a pena conhecer também a “Hammamni”, antiga casa de banhos turca onde um guia explica, detalhadamente, toda sua história e o África House, um antigo clube inglês, lugar interessante para se informar sobre viagens e excursões.


Freddie Mercury (1946-1991)

Apaixonado pelas artes, ele decidiu entrar para o Colégio de Arte Ealing em setembro de 1966, a fim de seguir um curso de ilustração gráfica. No Ealing, ele se tornou amigo de Tim Staffell, vocalista e baixista de uma banda chamada Smile, cujos demais componentes vinham a ser Brian May e Roger Taylor. O contato com o Smile acendeu em Freddie a vontade de fazer parte de um grupo de rock. Ele passou por algumas bandas que tentavam encontrar espaço no cenário musical londrino: Ibex, Sour Milk Sea e Wreckage, mas quando Tim Staffell resolveu sair do Smile para formar um novo grupo, Freddie não pensou duas vezes para se unir a Brian e Roger.

Um pouco antes do lançamento do primeiro disco do Queen, ele decidiu mudar seu sobrenome para Mercury. Ainda em 1970, Freddie conheceu Mary Austin, gerente da butique Biba no bairro de Kensington. Os dois começaram a namorar no ano seguinte, numa relação que durou até quase o final da década de 70, quando Freddie assumiu sua bissexualidade. Apesar disso, Mary continuou sendo sua melhor amiga e pessoa de confiança.o falecer na Inglaterra, em 24 de novembro de 1991, devido a complicações pulmonares provenientes da Aids, o vocalista deixou sua mansão em Kensington e boa parte de sua fortuna para Mary Austin. Os pais de Freddie, seu último namorado, Jim Hutton e os assistentes Peter Freestone e Joe Fanelli também foram beneficiários, assim como entidades de apoio a doentes de Aids. Sua cor favorita foi o amarelo e o instrumento musical o piano.



Parte Cedida por Sérgio Sakall http://www.sergiosakall.com.br



Zanzibar de Freddie

 

Mapa de Zanzibar com locais relacionados a Freddie





Casa do Freddie em Zanzibar



Casa do Freddie em Zanzibar



hospital que Freddie nasceu



Hospital em que Freddie nasceu


There are 3 comments

  1. sofia amaral mociaro |

    tenho um livro do freddie,e nele fala q ele sofria bullyng!!! chamavam ele de buck (q quer dizer dentes de coelho), menina e de mocinha levada!!! isso é verdade??? respondam por favor!!!

    Responder
    1. Cruel, porém normal antigamente. Eu sofri bullyng pelas orelhas, mas com o passar dos anos elas ficaram menores do que muita gente imaginou. Coisa de molecada e o Freddie tinha personalidade forte pra lidar com isso.

      Responder

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