Dios Salve A La Reina –

Dios Salve A La Reina é uma Banda cover do Queen. Foi formada em 1998, em Rosário, Argentina.

O objetivo do grupo é dar uma reprodução precisa de um show ao vivo do Queen, alcançando seus estilos, sons e estética originais –

Nosso objetivo é fazer com que o público sinta que está vendo Freddie Mercury e Queen ao vivo !

 

Os membros originais eram –

– Pablo Padín ( Voz e Piano – Freddie ).

 

– Francisco Calgaro ( Guitarra, Coro e Teclado – Brian ).

 

– Matías Albornoz ( Bateria e Coro – Roger ).

 

– Ezequiel Tibaldo ( Baixo – John ).

 

Ano após ano, a Banda vem alcançando maior sucesso na Argentina, América do Sul, no Reino Unido e no resto da Europa.

Sua história como Banda nasceu no final de 1998, quando Ezequiel Tibaldo começou à procurar pessoas para se juntar ao seu desejo de fazer uma pequena homenagem aos músicos que o inspiraram durante toda a vida.

Naquela época, Matías Albornoz e Pablo Padín já haviam tocado algumas de suas músicas por conta própria, mas não levaram à sério.

Quando eles se conheceram, o fanatismo pelo Queen foi a primeira coisa que os uniu e estabeleceu uma base poderosa para o sonho que se seguiria. Pouco depois, Francisco Calgaro entrou nas guitarras e tudo começou à acontecer.

Pouco à pouco, o povo de sua terra natal, Rosario, se entusiasmou com o som que Dios Salve A La Reina gerou, mas sem dúvida, o empurrão que mais precisava era tirar a imagem final do Queen.

Isso em essência não era tão complicado, pois Pablo já se parecia muito com o frontman – Freddie Mercury -, e para melhorar, seus movimentos no palco eram praticamente idênticos.

O resto foi apenas um pouco de prática e muito esforço, para trazer ao público o sonho de ver o Queen, mesmo que por um momento. Os figurinos, os instrumentos, os coros à quatro vozes, tudo estava incluído.

Em 2003, participaram de um concurso de televisão promovido pelo produtor e apresentador Marcelo Tinelli. Para isso, os meninos tiveram que se mudar para Buenos Aires, onde ficaram hospedados em um Hotel doado pela produção do canal.

À medida que este concurso de televisão se desenvolveu, Dios Salve A La Reina, também conhecida por God Save The Queen, ganhou mais e mais seguidores, pois todos puderam reconhecer o impressionante alcance vocal de Pablo e a incrível reprodução de som da Banda.

No final, eles acabaram sendo os vencedores do concurso e saíram com muitos mais seguidores de volta à sua cidade natal, Rosário. Pouco depois, em 2004, voltaram à Buenos Aires para participar de um novo concurso.

Neste caso foi o II Cavern Festival, show organizado pela filial argentina do lendário clube inglês onde os Beatles debutaram. Mais uma vez, seu talento insuperável os levou à ganhar o jackpot.

Alguns meses depois, eles realizaram seu sonho mais querido – viajaram para a Inglaterra para tocar no Cavern original, diante do público original da Banda que tanto amavam. Para sua própria surpresa, eles foram um sucesso retumbante.

Infelizmente, uma fatalidade atingiu a Banda – Em 23 de Janeiro de 2021, Francisco Calgaro, o icônico guitarrista, morreu em um acidente de avião na Argentina, o qual pilotava, aos 42 anos. Ele havia deixado o posto de cover de Brian May em 2019.

Hoje, na guitarra, ocupa o posto Daniel Marcos.

Dios Salve A La Reina foi considerada A Melhor Banda Tributo/Cover Do Mundo, pela Revista Rolling Stone.

Another One Bites The Dust

Setembro de 2019

Fonte – Wikipedia

Top Of The Pops e o Queen –

▪️Em meados dos anos 70, Top Of The Pops era uma vitrine tremenda e incomparável para a indústria da música. O programa veiculava às 5as. feiras à noite, com a finalidade de gerar vendas aos Sábados, o dia em que as lojas vendiam tantos discos quanto em todos os outros dias da semana somados.

▪️O Queen, através de seu Álbum de estreia e da turnê Mott The Hoople, já havia se estabelecido como um grupo de Rock louvável, mas Top Of The Pops foi o veículo final para sua vantagem comercial.

▪️E em 21 de Fevereiro de 1974, o Queen aparece pela primeira vez no famoso programa musical com a música Seven Seas Of Rhye.

▪️E foi por mero acaso, já que o vídeo com uma performance pré-gravada de David Bowie cantando seu último hit Rebel Rebel  não chegaria à tempo, e um substituto era necessário com urgência.

▪️Então, uma Banda jovem e desconhecida chamada Queen, formada por quatro jovens de Londres, foi sugerida como alternativa e os meninos aproveitaram o momento de ouro.

 

 

 Foi uma experiência emocionante, porque aqui você está no Top Of Rhe Pops, e tudo está acontecendo – Brian May

 

Houve uma greve na BBC, então gravamos no estúdio meteorológico. Era lixo, ninguém realmente tocava, apenas alguns Disc Jockeys envelhecidos. E os tambores eram de plástico, então eles faziam esse barulho de “dook” quando você os batia – Roger Taylor

 

Quando nos apresentamos no Top Of The Pops pela primeira vez, ainda não tínhamos motoristas ou dinheiro algum, e eu queria nos assistir no show, então peguei um táxi em busca de algum lugar para nos ver. Acabei encontrando um lugarzinho com uma TV com o programa ligado e entrei. Felizmente, ninguém me reconheceu lá !  – Freddie Mercury.

 

▪️O Queen impressionou o mundo, e nem estava tocando seus próprios instrumentos para a performance que os tornou famosos, só para mostrar o carisma e presença de palco que os quatro músicos de Londres naturalmente possuíam.

▪️O single foi lançado em vinil apenas dois dias após a apresentação e os entusiasmados membros do Queen conseguiram sua primeira música na parada de singles do Reino Unido, chegando ao número 10.

▪️Freddie poderia então desistir de seu emprego de fim de semana em sua barraca de roupas e se concentrar nos grandes momentos que estavam por vir.

▪️Aqui está o clipe TOTP 👇

 

 

Fontes –

▪️Mark Hodkinson –
Queen – The Early Years.
▪️lostmediawiki

 

 

 

Nota –

À título de curiosidade, as datas e canções apresentadas pelo Queen no Top Of The Pops estão abaixo:

Apresentações do Queen no Top Of The Pops

▪️Seven Seas Of Rhye –
21 de Fevereiro de 74

▪️Seven Seas Of Rhye –
14 de Março de 74

▪️Seven Seas Of Rhye –
28 de Março de 74

▪️Killer Queen –
11 de Outubro de 74

▪️Killer Queen –
11 de Outubro de 74
Take 2

▪️Killer Queen –
07 de Novembro de 74

▪️Killer Queen –
21 de Novembro de 74

▪️Now I’m Here –
16 de Janeiro de 75

▪️Now I’m Here –
16 de Janeiro de 75
Take 2

▪️Now I’m Here –
30 de Janeiro de 75

▪️Bohemian Rhapsody –
10 de Novembro de 75
Promo Video

▪️Somebody To Love –
(Legs & Co.)
02 de Dezembro de 76

▪️Good Old Fashioned Lover Boy –
16 de Junho de 77

▪️We Are The Champions –
Promo Video
03 de Novembro de 77

▪️We Are The Champions
03 de Novembro de 77
( colorizado)

▪️Another One Bites The Dust –
02 de Outubro de 80
(Legs & Co.)

▪️Under Pressure –
19 de Novembro de 81

▪️Las Palabras De Amor –
17 de Junho de 82

Na última década, as turnês Queen + Adam Lambert presentearam os fãs com apresentações raras de músicas cult que nunca apareceram nas setlists vintage dos anos 70 e 80.

Para o Summer Sonic Festival 2014 do Japão, a banda lançou esta versão de alta energia de I Was Born To Love You, ganhando as boas-vindas de um herói de uma nação que mantém a música perto de seu coração.

 

Muitos sucessos é um problema pelo qual a maioria das bandas mataria. Mas enquanto as setlists do Queen dos anos 70 e 80 praticamente se escreviam sozinhas – exigindo a inclusão de todos os hinos e quase incitando um tumulto se as músicas favoritas dos fãs não fossem tocadas – o pós-milênio viu a formação moderna explorar cantos menos familiares. do catálogo ao vivo.

Para o público ocidental, I Was Born To Love You é uma joia cult, lançada pela primeira vez no álbum solo de Freddie Mercury de 1985, Mr. Bad Guy, e depois retrabalhada para o lançamento póstumo do Queen em 1995, Made In Heaven. Mas com Queen + Adam Lambert indo para o Japão no próximo mês para a continuação da Rhapsody Tour, a filmagem desta semana do Summer Sonic Festival 2014 é um lembrete oportuno de que, para os fãs do Extremo Oriente, I Was Born To Love You está entre os maiores sucessos.

As raízes do caso de amor do Japão com o Queen remontam à visita inaugural da banda em abril de 1975. Mas o país se apaixonou pela poderosa balada escrita por Freddie em 1996, quando foi usada em um comercial de TV da cerveja Kirin, fabricada no Japão. O single se tornou a primeira música a entrar nas paradas japonesas desde 1977. Em 2004, foi usada como abertura para a bem-sucedida série dramática de TV Pride, com tema de hóquei no gelo, consolidando ainda mais sua posição como uma das faixas mais populares da banda no Japão.

Como tal, quando Queen + Adam Lambert retornaram ao Japão para o Summer Sonic de 2014 – completo com uma versão espetacular de I Was Born To Love You que viu Adam correr pela multidão durante o solo de guitarra de Brian – nunca houve uma atração principal tão arrebatadora. recebido. Summer Sonic é como Glastonbury, diz o promotor e executivo musical Kaz Utsunomiya. Já vi muitos festivais, mas todos com quem converso, incluindo fãs e pessoal da gravadora, dizem que esse foi o maior encerramento de qualquer Summer Sonic…

Diz Brian May:

Eu tinha uma obsessão pela música e tive a ideia de fazer uma nova versão, simulando como ela soaria se pudéssemos tocá-la ao vivo com Freddie no palco. Então a versão do Queen foi montada como uma faixa “virtual” ao vivo, usando o vocal espetacular de Freddie como fio condutor. Roger, John e eu tocamos nossas partes ao vivo, seguindo um modelo reorganizado que eu montei – completo com alguns acréscimos ao arranjo, tomando algumas liberdades com o vocal e até mesmo pegando emprestados alguns improvisos de Freddie, para aumentar o sentimento. que era uma gravação de banda ao vivo. Mal sabíamos que anos depois teríamos a oportunidade com Adam de finalmente dar vida a esse arranjo em um palco real.

 

Próxima semana: These Are The Days Of Our Lives

Foto © Miracle Productions

 

Fonte: www.queenonline.com

A “década de ouro” teve muitas novidades na música, mas o destaque ficou mesmo com a popularização do Rock

Chamado por muitos de “década de ouro”, os Anos 80 foram marcantes até mesmo para quem não é exatamente fã de toda a estética que o acompanha. Afinal, a aceleração das mudanças ao redor do mundo trouxe novidades em todos os âmbitos, especialmente na cultura e, claro, dentro disso está a música.

Esse período ficou marcado por uma popularização do Rock, que passou a se dividir cada vez mais em subgêneros, com bandas como Tears for Fears e Fleetwood Mac ganhando destaque ao seguir por um caminho e outras como Guns N’ Roses Journey trilhando uma direção bastante diferente e igualmente bem-sucedida.

Do Hard Rock ao Pop Rock, a década de 80 abriu espaço para, acima de tudo, o Rock ser Pop. Prova disso é uma rápida análise das músicas mais ouvidas dessa década no Spotify, que mostra quais destas canções resistiram melhor ao teste do tempo – e, para a surpresa de poucos, todas as 10 primeiras colocadas estão ligadas ao Rock de alguma forma.

A seguir, você confere o Top 10 das músicas dos Anos 80 mais ouvidas no Spotify e embarca em uma verdadeira viagem no tempo!

As 10 músicas dos Anos 80 mais ouvidas no Spotify

10. Tears for Fears – “Everybody Wants to Rule the World” (1,44 bilhão de reproduções)

9. Fleetwood Mac – “Dreams” (1,48 bilhão de reproduções)

8. Wham! – “Last Christmas” (1,48 bilhão de reproduções)

7. Queen – “Under Pressure” (1,49 bilhão de reproduções)

6. TOTO – “Africa” (1,62 bilhão de reproduções)

5. a-ha – “Take On Me” (1,69 bilhão de reproduções)

4. Queen – “Another One Bites the Dust” (1,71 bilhão de reproduções)

3. Guns N’ Roses – “Sweet Child O’ Mine” (1,71 bilhão de reproduções)

2. Journey – “Don’t Stop Believin’” (1,75 bilhão de reproduções)

1. The Police – “Every Breath You Take” (1,81 bilhão de reproduções)

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

Talvez a mais icônica edição do Rock in Rio, o primeiro, comemora esta semana 39 anos. No dia 11 de janeiro de 1985, o cantor brasileiro Ney Matogrosso abria o festival. Esta edição também foi marcada pelo show do Queen, com Freddie Mercury regendo mais de 250 mil vozes. No palco passaram também Kid Abelha, Os Paralamas do Sucesso, AC/DC, Rod Stewart, Ozzy Osbourne, Rita Lee, Whitesnake, Scorpions, Lulu Santos,James Taylor, Barão Vermelho e o Iron Maiden.

E, para marcar a data, até o Cristo Redentor entrou na comemoração. O 2024 do Rock in Rio já começou a todo o vapor. Logo no dia de seu aniversário, o festival de música e entretenimento surpreendeu cariocas, moradores e turistas com um momento emblemático no Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor. Na noite desta quinta-feira, o maior ponto turístico do Rio de Janeiro e do Brasil se vestiu inteiro de Rock in Rio. Com uma iluminação toda em azul, branco e vermelho, a icônica guitarra do festival foi projetada no centro do monumento ao Cristo Redentor junto com mensagens positivas – que reverberam o que é a essência do Rock in Rio – para o ano de 2024.

Ainda em comemoração ao aniversário, na terça-feira, 16 de janeiro, de manhã, antes da abertura ao público geral, a Escola de Música Cristo Redentor fará uma homenagem aos 40 anos de história do festival, com o grupo musical Dó Ré Mi. Sob a direção do maestro Leonardo Randolfo e formado por crianças e jovens que se destacam no canto e na dança, o grupo preparou um arranjo especial da música-tema do Rock in Rio e fará uma apresentação no alto do Morro do Corcovado.

Neste ano especial, o Rock in Rio também vai proporcionar uma experiência que ficará na memória de jovens das instituições sociais apoiadas pelo Santuário Cristo Redentor. Seguindo o lema de sonhar e fazer acontecer, o festival e o Santuário vão levar para a Cidade do Rock 50 jovens dessas instituições para que eles possam viver toda a magia do festival e assistir apresentações de grandes nomes da música nacional e internacional. O Rock in Rio está marcado para os dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2024, na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro e já confirmou Ed Sheeran, Imagine Dragons, NE-YO, Joss Stone, Angelique Kidjo, Ivete Sangalo, Ludmilla, Lulu Santos, Jão, Gloria Groove, Os Paralamas do Sucesso e Luísa Sonza.
“Foi uma noite inesquecível no Cristo Redentor, fiquei arrepiado. A emoção foi muito grande ao ver o Cristo Redentor abraçando a Cidade Maravilhosa todo vestido de Rock in Rio. Nesta noite especial, estamos muito felizes de comemorar o aniversário do festival com todo o Rio de Janeiro. O presente é todo para o nosso público, eles que fazem a magia da Cidade do Rock acontecer! Essa é uma oportunidade única para as pessoas lembrarem de tantos momentos felizes que viveram e vão viver juntos. É uma chance de recordar que vale a pena sonhar e que é possível colocar seus sonhos de pé. Cabe a nós batermos o tambor da esperança, pois com esperança ganhamos tempo para termos um mundo melhor e mais justo.”, comentou Roberto Medina, presidente da Rock World, empresa que criou, organiza e produz o Rock in Rio e o The Town. A grande festa que acontece em setembro também foi destaque: “Começamos o ano de 2024 da melhor forma possível. A edição que marca os 40 anos de história do Rock in Rio vai proporcionar experiências nunca vistas no festival. Faremos a maior festa que o público já viu nesta que será a maior edição de todos os tempos.”, finaliza.
“Essa merecida homenagem evidencia a especial vocação de nossa cidade para receber e realizar grandes eventos, a inteligência estratégica que potencializa a relação entre a cultura e o desenvolvimento econômico e, por fim, seus idealizadores que, nos últimos 40 anos, mantém, com enorme qualidade técnica e artística, o maior evento musical do planeta”, destaca o reitor do Santuário Cristo Redentor, Padre Omar.
O aniversário do Rock in Rio é ainda mais especial neste ano por celebrar quatro décadas de história em uma edição que será emocionante. O festival já está se preparando para este momento e vendo a cidade abraçar a grande festa que acontece em setembro. No início do ano, o Rock in Rio recebeu uma homenagem da Prefeitura do Rio no Réveillon da Praia de Copacabana, com uma apresentação da Nova Orquestra e do coral CarioCanto, e a Yup Star, a Roda-Gigante do Rio, também fez projeções referentes ao festival. Até o dia 12 de janeiro, os cariocas, moradores e visitantes também poderão apreciar a grande instalação artística de led, localizada na Lagoa Rodrigo de Freitas, próxima ao Parque dos Patins, que traz conteúdos sobre o festival e que homenageiam e abrilhantam a Cidade Maravilhosa. Ao longo do ano ainda acontece uma exposição interativa e imersiva contando seus 40 anos, além da publicação de um table book e um novo musical inspirado em toda sua trajetória.
Agora, no aniversário do festival, foi a vez do Cristo Redentor abraçar esta edição que será histórica. Logo às 21h30, desta quinta-feira, o monumento foi iluminado com as cores azul, branco e vermelho, que remetem ao festival. A icônica guitarra, elemento marcante do festival, foi projetada logo ao centro do Cristo Redentor trazendo mensagens de paz, amor, alegria, união e esperança para o Rio de Janeiro. Por cerca de duas horas, toda a cidade conseguiu sentir a magia do monumento vestido do maior festival de música e entretenimento do mundo.
A grande festa está marcada para acontecer em setembro, com 700 mil pessoas na Cidade do Rock. Será a celebração de 40 anos do Rock in Rio, o festival que colocou o Brasil na rota da cena musical do mundo, e que, em 2022, recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial pela Cidade e Estado do Rio de Janeiro. Já são 22 edições realizadas, mais de 3.800 artistas escalados, mais de 11.2 milhões na plateia e mais de 130 dias de magia desde 1985. E, para 2024, os fãs podem aguardar uma festa especial, com novas experiências e vivências dentro da Cidade do Rock. Aqueles que desejam garantir um lugar nesta edição que será histórica, terão a oportunidade de adquirirem seus ingressos na venda geral realizada no dia 11 de abril, às 19h, exclusivamente no site da Ticketmaster. E quem quiser garantir um lugar na Cidade do Rock em 2024 precisa se planejar, já que neste ano, o Rock in Rio Card, que equivale a um ingresso de gramado, sem data pré-definida e válido para um dia do evento, esgotou em 2h04.

Fonte: https://www.eaglenews.com.br

Uma relíquia ®️

▪️Um vídeo antigo, de 1969, onde mostra Roger, Brian e Tim Staffell, com apenas 20, 22 e 21 anos respectivamente, tocando pelo Smile.

 

27 de Fevereiro de 1969 –

▪️Smile toca no Royal Albert Hall em Londres. Um evento em favor do National Council For The Unmarried Mother And Her Child – Conselho Nacional Para A Mãe Solteira E Seu Filho.

 

 

 Conselho Nacional Para A Mãe Solteira E Seu Filho.

 

▪️Abaixo, um videoclipe do documentário Champions Of The World.

®️ Música: April Lady – Smile

Vídeo de Lucas Neon

 

▪️Esta é a música escolhida porque seria impossível sincronizar devido à falta de áudio do Smile ao vivo e ao fato de terem gravado apenas 6 músicas para demos.

▪️Nesta ocasião eles tocam pouco antes de Paul Rodgers, que se apresenta com sua Banda Free, formada em 1968.

▪️O Smile se apresenta tocando também dois covers e duas músicas originais – If I Were A Carpenter ( de Tim Hardin ) – Earth ( de Tim Staffell ), Mony Mony ( de Tommy James, Bo Gentry, Ritchie Cordell e Bobby Bloom ) e See What A Fool I’ve Been ( de Brian ).

Assim Brian descreveu o precursor imediato do Queen no recente documentário em vídeo – Champions Of The World.

Smile era realmente uma roupa semi-profissional. Não tínhamos feito o grande salto para nos tornarmos profissionais. Acho que não poderíamos porque ainda estávamos na Faculdade. 

Por bem ou por mal, conseguimos esse show no Royal Albert Hall. Na verdade, recebemos nossa primeira crítica, que estava no The Times, e disse algo como ‘ o grupo mais barulhento do mundo ocidental terminou e deixou o palco.’ Mas não disse quem eram … ! 

 

▪️Mas se havia alguma verdade na reportagem do Times era que a Banda era certamente barulhenta. Queríamos ser pesados – diz Tim Staffell.  Estes eram nossos critérios. Mas tínhamos volume disciplinado, não dependíamos apenas do poder para tocar uma música. Fizemos músicas dinâmicas no sentido próprio da palavra.

 

▪️Notas

O show real, apresentado pelo DJ John Peel, não foi gravado, embora Roger Taylor tenha convidado um amigo seu, o futuro fotógrafo do Queen, Douglas Puddifoot.

Douglas era primo de Josephine Morris, sua namorada na época.

Além de tirar fotos da direita do palco, Puddifoot também capturou cerca de três minutos da apresentação da Banda em um filme caseiro de 8 mm em preto e branco.

A filmagem é silenciosa e está longe da qualidade ideal, mas ainda assim sobrevive. Pouco mais de um minuto do filme foi incluído no documentário Champions Of The World, dublado com trechos de Step On Me e April Lady da sessão de Mercury De Lane Lea, que, ironicamente, ainda precisava ser gravado.

 

Fontes –

Brianmay.com

Queen Concerts

 

Há 90 anos unindo gerações: é assim que a 39ª Festa da Uva e 10ª Expo Vinhos em Jundiaí, São Paulo, chega à sua edição em 2024, prometendo unir também em sua programação cultural os diversos gostos e estilos, agradando os visitantes e as famílias presentes no Parque Comendador Antonio Carbonari, o Parque da Uva.

Este ano, mantendo a novidade da festa com duração de quatro finais de semanas, as programações do parque vão às sextas-feiras, das 18h às 22h; aos sábados, das 10h às 22h; e aos domingos, das 10h às 21h.

Os artistas se dividirão em cinco palcos temáticos: Palco Interno – Uva Niagara Rosada de Jundiahy, Palco Externo – Uva Isabel, Coreto do Rock – Uva Máximo, Espaço das Crianças – Uva Ribas, Palco do Samba – Uva Bordô, além das intervenções itinerantes e brincadeiras pelo Parque.

Para esta quinta-feira (11), após a abertura oficial, já acontece a primeira Pisa da Uva e depois o rock da banda Jupta.

Já na sexta-feira (12), entre as atrações musicais confirmadas estão o Quinteto de Metais Jundiahy, a Banda São João Batista, Funks’Natra e Inluzt.

No sábado (13), as apresentações ficarão por conta de I Cantanti D’Italia, Orquestra de Violeiros Terra da Uva, Brasucazz, Velhafala, Marina Afarelli, Marcelo Gut, Cuervo Society, Rádio X, Yuri Apsy, Som das Ruas, Juliana Eva, Panela Preta e Cantinho do Joe.

E no domingo, sobem aos palcos I Cantanti D’Italia, Gabriel Souza Quarteto, Salve Tim Maia – Clarina & Convidados, Rock’n Road, A’mar, Still Folk, Thiago Luís e We Will Rock You com “Tributo Ao Queen”.

Nas intervenções e brincadeiras figuram A Bandinha da Cotonete Maria, Cia. Inspirarte, Fora da Casinha, O Somduôco, Grupo Capoeira Brasil, coletivo #PretaEU, Amorah e Ancenstrahistorias.

Sempre ao som de clássicos da música italiana, aos sábados e domingos, às 14h, tem a tradicional Pisa da Uva, em frente ao Palco Interno – Uva Niagara Rosada de Jundiahy e com a animação da Corte da Uva e do Grupo Folklorístico Stella Bianca.

Aos sábados e domingos, às 16h30, o público tem um encontro com a Corte da Uva, vinhateiros e músicos na entrada principal do Parque para o Cortejo da Uva. Após percorrer o parque, o cortejo chega ao Palco Externo – Uva Isabel, onde, às 17h15, é realizado o tradicional Brinde ao Pôr do Sol.

Aos domingos, o Leilão das Frutas Premiadas é sempre às 16h, no Palco Interno – Uva Niagara Rosada de Jundiahy.

A 39ª Festa da Uva e 10ª Expo Vinhos segue nos dias 19, 20, 21, 26, 27 e 28 de janeiro e 2, 3 e 4 de fevereiro, no Parque da Uva, com entrada gratuita e sugestão de ação solidária a doação de alimentos não perecíveis para destinação ao Fundo Social de Solidariedade (Funss).

Fonte: www.jundiaqui.com.br

Organizado pelo empresário de longa data do Queen, Gerry Stickells, o Festival Rock In Rio durou oito dias, com a banda encerrando os shows na primeira e na última noite.

Outras grandes bandas envolvidas, juntamente com vários grupos brasileiros locais, foram AC/DC, Def Leppard, Iron Maiden, Yes, James Taylor, George Benson e Ozzy Osbourne.

O Queen foi convidado para ser a atração principal do evento devido ao caso de amor da América do Sul com eles em sua turnê de 1981; a banda concordou prontamente porque sentiu uma grande conexão com o público na primeira vez.

Roger, Brian e John partiram de Londres no domingo, 6 de janeiro, com Freddie viajando de Munique via Paris devido ao mau tempo. O set list permaneceu inalterado, exceto por uma improvisação especialmente escrita chamada Rock In Rio Blues.

O local foi a Barra da Tijuca, um local especialmente construído com capacidade para 250 mil pessoas – esse seria um dos maiores públicos do Queen e um dos motivos pelos quais eles concordaram em tocar em primeiro lugar.

Gerry havia acertado com a emissora de televisão brasileira local, Globo, a transmissão do festival para toda a América do Sul, enquanto a banda iniciava negociações com a Globo para a aquisição dos direitos de seus segmentos, que foram concedidos com entusiasmo.

Na primeira noite, a banda subiu ao palco às duas da manhã, embora o entusiasmo do público não tivesse diminuído. Num evento que foi amplamente divulgado na imprensa britânica, Freddie foi aparentemente bombardeado com lixo quando apareceu para o primeiro encore de I Want To Break Free com a sua habitual peruca, bustos fakes e camisola cor-de-rosa; existem provas de áudio e vídeo, porém, confirmando que tal ocorrência não aconteceu. (Ele foi, no entanto, vaiado e prontamente descartou os itens ofensivos, e eles não retornaram na noite seguinte.)

Após o show, a EMI deu uma festa no Copacabana, que também foi televisionada para toda a América do Sul. Tendo sido jogado na piscina completamente vestido, Brian ficou sabendo do fato de que centenas de fãs se reuniram na praia em frente ao hotel e escreveram ‘Queen’ na areia com 1.500 velas. O guitarrista e sua filha foram ver com os próprios olhos, misturando-se com os fãs por várias horas.

  Fonte: https://wnilsen.blogspot.com/

Fonte: https://wnilsen.blogspot.com/

  Fonte: https://wnilsen.blogspot.com/

 

Na época da segunda aparição do Queen, o Rio havia sofrido chuvas torrenciais, que transformaram o estádio em um verdadeiro pântano. Isso não diminuiu o ânimo do público, e a banda ficou emocionada com seu entusiasmo.

A dificuldade de tocar na chuva durante a madrugada transparece na apresentação da banda, porém; surpreendentemente, a banda concordou com o lançamento do show, com um vídeo bastante editado aparecendo em 13 de maio de 1985 e intitulado Live In Rio.

No mês seguinte, Brian foi DJ convidado da Capital Radio e falou brevemente sobre como o Rock In Rio o afetou:

Nunca acreditávamos que isso iria acontecer e iríamos receber um quarto de milhão de pessoas por noite ou tanto faz, e simplesmente aconteceu. Todos enrolaram e uma noite estava chovendo torrencialmente e eles ficaram lá até as duas da manhã, a partir das quatro da tarde. Estava muito bem organizado e muito bem iluminado, o que é incomum, então dava para ver muito bem o público, todo em piscinas de luzes de cores diferentes. Acho que algum dia haverá um vídeo disso e talvez as pessoas possam ver, mas foi algo incrível, devo dizer. E ficou a sensação de ser a primeira vez, e foi, porque nunca teve tanto rock and roll no Rio. Agora existe, cara, eu te digo!

 

Fonte: Georg Purvis. Queen: Complete Works: (revised and updated)

Há 39 anos, no dia 11 de janeiro de 1985, ocorreram as duas apresentações do Queen  no Rock in rio, ainda com Freddie Mercury nos vocais.

Segue aqui um breve relato sobre o que eu senti ao assisti-los ao vivo.

Eu me considero uma pessoa privilegiada e agradeço muito à Deus por isso, pois tive a oportunidade de ver por duas vezes ao vivo, o Queen se apresentando com a sua formação original. E na época pensei que esses shows seriam os primeiros de vários shows que veria deles…. Pura ilusão….

 

Como a minha paixão começou….

Minha paixão pelo Queen começou um ano antes com o lançamento do álbum The Works, em 1984.  Na época, a música Radio Gaga era muito tocada nas rádios e rivalizava com Jump do Van Halen, que haviam lançado na mesma época o álbum 1984, ainda com o David Lee Roth como vocalista. Eu já havia escutado anos antes o Greatest Hits 1 e tinha gostado muito.

O começo de tudo…. O LP “The Works”

Um belo dia, foi anunciado que seria realizado em um terreno no bairro da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, quase divisa com o bairro vizinho de Jacarepaguá, um festival de música que duraria 10 dias e uma das atrações principais seria o Queen.

Na época, como éramos menores de idade (eu tinha 15 anos), eu e a minha amiga tivemos que  convencer nossos pais a irem conosco.

Não foi difícil para mim porque minha mãe é roqueira e gosta muito dos Beatles. Com esse obstáculo superado, compramos os ingressos para os dois dias do Queen (11/01 e 18/01), mas não esperávamos nem de longe o que nos aguardava…..

Ingresso da época

 

 

Então o grande dia chegou e lá fomos nós! Uma longa viagem de ônibus da Tijuca até a cidade do Rock. Chegando lá nos deparamos com um gramado ENORME e no fim desse gramado havia um palco gigante. Tudo era novo, não só para nós, mas para todos que estavam ali, pois esse era o primeiro show de rock com atrações internacionais. E era também o meu primeiro show de rock.

 

A abertura do Rock in Rio, no dia 11/01, ficou a cargo de Ney Matogrosso, que fez um ótimo show por sinal (sou suspeita para falar…), seguido de Erasmo Carlos (o “tremendão”), Baby Consuelo e Pepeu Gomes – um grande guitarrista nacional na minha opinião – e depois as atrações internacionais: Whitesnake, Iron Maiden (que fizeram ótimos shows, o que me fez tornar fã destas duas bandas) e finalmente Queen. Já era madrugada do dia 12 quando o show começou. O início foi com a introdução da música “Machines”, do recém-lançado álbum “The Works”. O cenário era inspirado no filme “Metrópolis”, com engrenagens enormes girando ao som da música e das luzes. E de repente o grupo entra e começa a tocar Tie Your Mother Down, deixando todos extasiados, não só pela música, mas também pela presença de palco da banda e a qualidade do som e do jogo de luzes. No final dessa música Freddie arrisca umas palavras em português, conquistando definitivamente a plateia. E o show continuou.

E eu estava amando cada minuto do show e chegando à conclusão de que seria fã do Queen para sempre…Não havia mais retorno! Como realmente não houve. E o amor pela banda cresce mais e mais, tanto que estou aqui dando o meu relato sobre esses dois dias mágicos.

Após a quinta música, que foi It´s a Hard Life, Freddie brinca com a plateia falando o seu famoso êeeeeôoooooo. O ponto alto da noite foi Love of My Life, uma das músicas mais conhecidas da banda. A plateia cantou a música toda em uníssono. Confesso que nessa hora fiquei muito emocionada, porque todas as 250 mil pessoas presentes cantaram a música toda, e sem errar a letra (o que é muito importante!). No vídeo do show, dá para se notar que tanto Brian como Freddie ficaram emocionados com a receptividade do público ao cantar a música. Antes de começar essa música, Brian também arriscou umas palavras em português. Na hora do solo de Love of My Life, o nome do Brian é gritado por algumas pessoas e o nosso querido guitarrista se emociona novamente. A música seguinte, Hammer to fall, levantou a plateia de novo. Escutar Bohemian Rhapsody ao vivo, foi uma experiência única, porque até aquele momento eu não imaginava que aquela música enorme pudesse ser cantada ao vivo. E essa, claro, foi outra música que a plateia cantou junto com a banda. Na hora do Galileo, foi impressionante ver o palco todo escuro, só com o jogo de luzes e a música de fundo. Foi algo espetacular. Não tenho como descrever o que senti. Uma mistura de alegria e surpresa.

Radio Gaga foi outra música que a plateia cantou o refrão e fez o movimento com as mãos automaticamente.

Quando começou We Will Rock You, fomos surpreendidos com Freddie entrando em cena com uma bandeira que de um lado era a do Brasil e do outro a do Reino Unido.

Após essa música, foi tocada We Are the Champions e God Save the Queen, que é o hino nacional britânico. Na hora do hino, com a ajuda de Roger, Freddie esticou a bandeira e o que se viu foram as duas bandeiras (Reino Unido e Brasil) unidas, para delírio da plateia.

E assim o show acabou…..

E ainda tínhamos um longo caminho pela frente…. a volta para casa. Estávamos exaustas, mas felizes.

No dia 18/01, os shows começaram com Kid Abelha, seguido de Eduardo Dusek e Lulu Santos na parte nacional e Gogo´s, B´52 e finalmente Queen na parte internacional.

O show não foi muito diferente do primeiro dia, exceto pelo fato de que havia chovido bastante e o que no dia 11 era grama, não passava agora de um lamaçal. Então não houve jeito, tivemos que tirar nossos sapatos e pisar diretamente na lama. Uma coisa que me recordo deste segundo dia, é que havia uma pessoa perto da gente que havia conhecido o Queen no início da carreira deles e estava extasiada também com a grandiosidade do show. O que nos deixou muito felizes.

E assim essa maravilhosa experiência terminou.

Uma experiência que vou levar por toda a minha vida!

Eu pensava na época que – como disse anteriormente – esse seria o primeiro de muitos shows ao vivo que veria deles. Mas infelizmente em 24 de novembro de 1991, aconteceu o que todos já sabem e a banda não é mais a mesma desde então.

Mas o meu amor por eles continua o mesmo. Tanto que em 2015 fui ao rock In Rio novamente somente para rever Brian e Roger ao vivo. Esse show começou no dia do meu aniversário…. Foi um presente e tanto também!

 

Show do Queen no rock In Rio

Queen Forever!

OS SINGLES DO QUEEN –

– Os singles não são novidade. Pelo contrário, eles sempre estiveram no meio musical, afinal é com eles que os artistas conseguem se promover ao divulgar aquela música que leva toda a sua expressão artística.

– E não é difícil perceber que a presença deles aumentou e quase dominou a indústria da música.

 

Vejam abaixo alguns deles

1  – Seven Seas Of Rhye

EMI

Em 09 de Março de 1974, o Queen chegou à parada de singles do Reino Unido, pela primeira vez, quando Seven Seas Of Rhye alcançou um modesto número 45.

A surpresa de Roger Taylor –

 Além de Killer Queen, que foi obviamente cativante, não acho que nossos singles sejam imediatamente comerciais. Por exemplo, quando Seven Seas of Rhye foi um sucesso, fiquei muito surpreso. A intenção era apenas realmente chamar a atenção para o Álbum. Eu pensei que Keep Yourself Alive era uma música muito mais comercial. Acho que provavelmente é uma vantagem não saber exatamente o que vai vender, porque assim você não fica inibido na escolha de um single.

Posições de pico em semanas

– Nº 1- 00

– 10 melhores – 01

– 20 melhores -06

– 40 melhores – 08

– Top 75 – 10

– Os 100 melhores -10

 

 

 

2 – Killer Queen 

EMI

Não resistimos à ela. Ela mantinha Moët et Chandon em seu lindo gabinete, falava como uma Baronesa e era tão brincalhona quanto uma gatinha. Quem era essa mulher ? Ela era a Killer Queen, e os compradores de discos britânicos a conheceram quando o Queen a levou para as paradas do Reino Unido em 21 de Outubro de 1974.

Posições de pico em semanas –

– No. 1 – 00

– Top 10 – 06

– Top 20 – 06

– Top 40 – 12

– Top 75 – 12

– Top 100 – 12

 

 

3 – Now I’m Here

EMI

Claramente Now I’m Here é uma música que muitos na Banda gostavam, incluindo Brian May. Freddie Mercury disse em uma entrevista de 1976 à Record Mirror –

Foi legal. Isso foi uma coisa de Brian. Lançamos depois de Killer Queen. E é um contraste total, apenas um contraste total. Foi apenas para mostrar às pessoas que ainda podemos fazer Rock ‘N’ Roll – não esquecemos nossas raízes do Rock ‘N’ Roll. É bom fazer isso no palco. Eu gostei de fazer isso no palco. 

Ela detém o recorde como a música do Queen que durou mais tempo em seu set ao vivo, desde o lançamento em 1974 até seus shows finais em estádios em 1986.

Lançamento – Janeiro de 75

Posições de pico em semanas

– No. 1 – 00

– Top 10 – 00

– Top 20 – 05

– Top 40 -07

– Top 75 – 07

– Top 100 – 07

 

 

4 – Bohemian Rhapsody 

EMI

Seja nos karaokês ou em reuniões com os amigos, basta começar a introdução Is this the real life ? Is this just fantasy ?  para mudar completamente a atmosfera do local.

Não há quem não se empolgue ao ouvir Bohemian Rhapsody, e não é para menos.

O clássico foi o responsável por alavancar a carreira do Queen e se tornar seu primeiro hit a ficar no Top 10 dos Estados Unidos.

Vista até hoje como uma prova da genialidade de Freddie Mercury e do potencial da Banda, Bohemian Rhapsody alcançou uma marca inédita em 2021. Mais de 40 anos após o lançamento, a música recebeu o Certificado de Diamante por mais de 10 milhões de vendas e streamings nos Estados Unidos.

O título faz do Queen a primeira Banda do Reino Unido à ter um single que é Certificado de Diamante.

Lancamento – Agosto de 75.

Posições de pico em semanas

– No. 1 – 09

– Top 10 – 12

– Top 20 – 14

– Top 40 – 16

– Top 75 – 33

– Top 100 – 47

 

 

5 – You Are My Best Friend 

EMI

No dia 18 de Junho de 1976, o Queen lançava You’re My Best Friend, segundo single extraído do Álbum A Night at the Opera, lançado no ano anterior.

A composição é assinada pelo baixista, John Deacon, que faz uma homenagem à sua esposa, Veronica Tetzlaff.

O piano elétrico que introduz a faixa é tocado pelo próprio John, que aprendeu à lidar com o instrumento, após a recusa de Freddie Mercury em relação aos arranjos.

Eu me recusei à tocar essa m@ldit@ coisa. É minúsculo e horrível e eu não gosto deles. Por que tocá-los quando você tem um lindo piano soberbo. Então John levou o piano elétrico para casa, aprendeu a tocá-lo e começou a escrever essa música ! 

 

 

 

Freddie Mercury

No palco, era Freddie quem cuidava dos acordes de piano.

You’re My Best Friend (que tinha como lado B ’39, de Brian May), se tornou um grande sucesso nos Estados Unidos, alcançando a 6a posição na parada de singles.

O videoclipe, filmado em Abril de 1976, foi dirigido por Bruce Gowers e mostra John Deacon exibindo seu belo Wurlitzer durante a execução da faixa.

Posições de pico em semanas

– No. 1 – 00

– Top 10 – 03

– Top 20 – 05

– Top 40 -08

– Top 75 -08

– Top 100 – 08

 

 

Fontes – Queenpedia, Queen Concerts

 

Músico optou por um álbum que se consagrou por associação a filme que foi sucesso de bilheteria

Uma das várias influências do The Darkness, sem dúvidas, é o Queen. As extravagâncias sonoras e visuais do grupo que surgiu promovendo um resgate do glamour roqueiro no início do século atual contam com mais que um dedo de Freddie Mercury e companhia.

Justin Hawkins, vocalista e guitarrista da banda, usou seu canal no YouTube para comentar seu álbum preferido da monárquica atração britânica nos anos 1980. A fase não costuma ser muito citada pelos fãs quando se trata das obras referenciais, mas possui seu valor.

“Eu pessoalmente amo ‘A Kind of Magic’ (1986). ‘The Miracle’ (1989), o posterior, saiu quando eu tinha 14 anos. Foi um grande momento para mim, mas na verdade não o ouço muito agora. Acho que aquele que mais escutei foi mesmo ‘A Kind of Magic’.”

Fonte: https://igormiranda.com.br
Dica de: Roberto Mercury

Nova campanha institucional da marca é assinada pela produtora Untitled

A Stone apresentou a campanha “Um novo modo de botar o seu negócio para girar” a fim de reforçar a solução “one stop shop” para micro, pequenos e médios empreendedores no Brasil.

Embalada pela música “Don’t stop me now”, do Queen, e assinada pela produtora Untitled, a ação será veiculada na TV e nas redes sociais e ficará no ar até abril, durante o patrocínio da marca ao BBB 24. Além do filme principal, a campanha vai contar com mais cinco filmes – um para cada oferta lançada ao longo do programa.

A campanha institucional ressalta o posicionamento estratégico da StoneCo. A estratégia de negócio da Stone é combinar e organizar as ofertas voltadas para o dono de negócio no Brasil, de acordo com cada porte e segmento de atuação, com tecnologia para operar diferentes meios de pagamento e soluções de gestão baseadas em software, além de expertise em gestão de recebíveis e oferecendo capital de giro para os empreendedores.

A estética da campanha da Stone reflete uma abordagem vibrante e enérgica, impulsionada pela escolha da icônica música “Don’t stop me now” do Queen. A combinação da música com a mensagem da campanha, cria uma atmosfera dinâmica que ressoa com a determinação e a vitalidade dos empreendedores brasileiros.

Fonte: https://propmark.com.br/
Dica de: Roberto Mercury

Uma marca registrada da música do Queen, tanto ao vivo quanto em estúdio, é como ela evoluiu constantemente e abrangeu diferentes sons e estilos. A banda nunca teve medo de tentar coisas novas. Uma área que sempre encanta o público é quando uma faixa clássica é apresentada em um estilo completamente diferente – como na turnê Queen + Paul Rodgers em 2005, com esta releitura convincente de Hammer To Fall.

 

 

Uma das grandes alegrias de um show do Queen é ver a banda transformar seus padrões em novos formatos ousados. Para qualquer fã a bordo desde meados dos anos 80, a abertura irregular da guitarra do clássico Hammer To Fall de 1984 é instantaneamente familiar, anunciando uma das faixas de rock mais pesadas da banda. Mas, como podemos ver nas imagens de arquivo desta semana da turnê Return of the Champions da banda com Paul Rodgers em 2005, uma ótima música pode ser apresentada de mil maneiras diferentes – até mesmo os headbangers mais pesados muitas vezes revelam um coração terno sob a aceleração.

Escrita por Brian May e lançada como o quarto single do álbum The Works de 1984, Hammer To Fall sempre foi uma música mais profunda do que seu emocionante riff  Interpretado como uma ode à paranoia da era da Guerra Fria (‘Para nós que crescemos altos e orgulhosos/Na sombra da nuvem em forma de cogumelo’) e ao grande nivelador da morte (‘Rico ou pobre ou famoso/Pela sua verdade é mesmo assim’), Brian deu a explicação oficial em seu site.

Hammer To Fall é realmente sobre vida e morte, e estar ciente da morte como parte da vida – o martelo caindo é apenas um símbolo do Grim Reaper fazendo seu trabalho!

Tocar Hammer To Fall da mesma maneira todas as noites nunca poderia satisfazer esta banda criativamente destemida. No episódio desta semana de Queen The Greatest Live, a música é desacelerada para um ritmo majestoso e despojada de sua alma dolorida, com Brian liderando a música em meio a uma cachoeira de harmonias dignas de um coral gospel, antes do vocalista da era dos anos 90, Paul Rodgers se juntar ele para uma comovente performance em dupla.

Mas é claro, o Queen nunca mandaria os roqueiros hardcore da multidão para casa desapontados, e enquanto os acordes brilhantes da música reimaginada se transformam em um grito de feedback, Brian se levanta de seu banco para disparar o riff acelerado. Para este público feliz, o martelo caiu de verdade.

Próxima semana: Queen The Greatest Live: Nasci para te amar

Foto: © Queen Productions

O 17° volume da série Queen The Albums, de autoria de William Nilsen já está disponível para download.

Neste volume, vamos conhecer um pouco mais dos álbuns ao vivo do Queen.

 

Baixe aqui o seu exemplar.

 

Se você perdeu algum volume anterior, clique aqui.  

Colaborações e participações especiais da Banda com outros artistas musicais

 

 

▪️1975 – Os membros do Queen ajudaram à produzir uma sessão com a Banda de Soul Trax. Nada jamais foi lançado.

▪️1976 – Man from Manhattan por Eddie Howell – Freddie cantou os vocais de apoio, tocou piano e produziu esta faixa, além de Brian May.

▪️1976 – You Nearly Did Me In – de Ian Hunter ( Mott The Hoople).
– Freddie cantou os vocais de apoio nesta música, junto com Brian e Roger do Álbum All-American Alien Boy.

▪️1982 – Emotions in Motion por Billy Squier – Freddie e Roger fazem backing vocals nessa música, do Álbum de mesmo nome.

▪️Também na antologia de Billy Squier de 1996 – Reach for the Sky, com Brian também.

▪️1983 – Victory, There Must Be More to Life Than This e State of Shock foram gravadas por Freddie e Michael Jackson, mas suas tomadas originais nunca foram lançadas. Demonstrações e samples dos dois últimos, no entanto, apareceram em bootlegs.
Mais tarde, Freddie retrabalhou
There Must Be More to Life Than This em seu álbum solo Mr. Bad Guy, e Michael regravou State of Shock com Mick Jagger.
Rumores populares dizem que existe uma versão Queen de Victory, mas isso ainda não apareceu em lugar nenhum.
A compilação do Queen de 2014, Queen Forever, incluiu um novo arranjo de There Must Be More to Life Than This com cortes da faixa vocal de Michael Jackson.

▪️1986 – Love Is the Hero de Billy Squier – Freddie cantou os backing vocals nesta música do Álbum Enough Is Enough.
Freddie canta a introdução do single de 12 polegadas e também co-escreveu e co-produziu a faixa Lady With A Tenor Sax, do mesmo Álbum. Ambos também aparecem na antologia de Billy Squier de 1996, Reach for the Sky.

▪️1986 – Hold On – dueto com Jo Dare – Freddie co-escreveu esta canção da trilha sonora alemã do filme Zabou.

▪️1988 – Heaven For Everyone do The Cross – Freddie cantou os vocais principais na versão LP, backing vocals na versão única (ou a versão no Álbum dos EUA) do Álbum Shove It.

▪️Nota –
Por serem colaborações, podem ser contraditórias, ou estar faltando alguma.
Se for o caso, agradeço quem puder complementar.

 

Man from Manhattan

 

You Nearly Did Me In

 

Emotions in Motion

 

There Must Be More to Life Than This

 

State of Shock

 

Love Is the Hero

 

Lady With a Tenor Sax

 

Hold On

 

Heaven for Everyone

 

Fonte –

en.m.wikipedia.org

Amigos de longa data, os icônicos guitarristas se reuniram para o documentário Greatest Guitar Riffs

Você sabia que dois dos maiores guitarristas do Rock britânico são melhores amigos?

Brian May, do Queen, e Tony Iommi, do Black Sabbath, botaram a amizade pra jogo mais uma vez e se reuniram recentemente para uma jam incrível do clássico Paranoid, lançado em 1970 pelo Sabbath.

O encontro aconteceu para o especial Greatest Guitar Riffs da emissora Sky Arts, que convidou Iommi para destrinchar os principais riffs de guitarra da carreira e o seu processo criativo.

Um dos melhores momentos do documentário é quando Brian May se junta ao amigo para falar justamente sobre a faixa-título do álbum Paranoid (1970), o segundo da banda de Ozzy Osbourne e companhia.

Tony Iommi revela que esse verdadeiro hit sequer existia antes do disco ficar pronto, mas o produtor Rodger Bain disse que não havia canções o suficiente e pediu uma música com cerca de 2:30 minutos, algo que a banda de Metal nunca tinha feito.

 

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

Talent é a agência responsável pela ação, que estreou nesta quinta (4)

O clássico ‘We Are the Champions’, do Queen, é a música que embala os vídeos da campanha que marca o início do novo ano. Lançada nesta quinta-feira (04) e criada pela Talent, a ação destaca as premiações recebidas pela Claro.

A campanha não apenas celebra as conquistas, mas também destaca a parceria e as experiências compartilhadas na relação de confiança entre a marca e os consumidores.

No vídeo, clientes da marca vivenciam situações autênticas, utilizando a Claro para se comunicar com amigos, curtir música, assistir a programas favoritos na TV, trabalhar e compartilhar momentos especiais.

“A escolha cuidadosa da trilha reflete a mensagem central da campanha: ‘Nós somos os campeões’. E é isso que a Claro quer reforçar, que todo o sucesso, todas as conquistas, todos os excelentes resultados da marca são frutos de uma parceria sólida”, explica Ane Lopes, diretora de marketing, branding e comunicação da Claro.

 

Fonte: https://propmark.com.br
Dica de: Roberto Mercury

No documentário Brian May: Queen and Beyond, Brian May nos leva em uma jornada cronológica por algumas de suas faixas e singles solo favoritos do Queen.

O programa inclui muitos vídeos favoritos do Queen, bem como inúmeras ótimas anedotas de Brian.

Horário de exibição na MTV Live HD:

  • Sábado – 6 de janeiro de 2024 – 9:30
  • Segunda – 8 de janeiro de 2024 – 00:30

Canal: 628 – Claro

Canal 635 – Vivo Play

Canal 556 – Sky

Canal 136 – Oi TV

Fontes: www.queenonline.com e www.claro.com.br

 

Dica de Roberto Mercury

Larry Lurex And The Voles From Venus – O Queen, em outro nome!

 

O produtor Robin Geoffrey Cable, que morreu em Janeiro de 2020, nunca foi famoso ou mesmo infame.

No entanto, aqueles que trabalharam com Cable no Trident Studios no início dos anos 70, lembram-se dele como um mago do som, tendo os melhores ouvidos do mercado.

E Robin Geoffrey Cable também produziu o primeiro single não oficial do Queen.

No Outono de 1972, Cable estava mexendo com uma versão cover do sucesso dos Beach Boys – I Can Hear Music. A música foi co-escrita por Phil Spector – o herói de produção de Cable – e Cable estava obcecado em reproduzir a assinatura de Spector – Wall of Sound.

▪️Nota – Wall of Sound, também chamado de Spector Sound, é uma fórmula de produção para gravações de música Pop e Rock desenvolvida por Phil Spector na década de 1960.

 

O Queen estava fazendo seu primeiro Álbum na época, o que significava que eles costumavam vagar pelo Trident esperando que um estúdio ficasse vago. Cable ficou impressionado com Freddie Mercury e pediu à ele que cantasse em seu cover de I Can Hear Music.

Demorou 10 minutos para Freddie começar à tentar assumir o projeto …

Em seguida, Brian May estava tocando um solo de guitarra e Roger Taylor estava sacudindo um pandeiro e maracas.

No entanto, John Deacon não foi encontrado em lugar algum …

 

Depois, Freddie voltou sozinho para cantar o lado B – um cover de Goin’ Back de Gerry Goffin e Carole King – anteriormente um sucesso para Byrds e Dusty Springfield, entre outros.

Desta vez, Brian e Roger foram substituídos por músicos de estúdio.

Cable conseguiu uma réplica justa do som panorâmico de Spector. Ele então acelerou a voz de Freddie para fazê-lo soar mais jovem, mais feminina e mais parecido com os protegidos de Spector, os Ronettes, que gravaram a canção original.

Assim, 3/4 do Queen tinham acabado de gravar seu single de estreia sem querer, mas foi arquivado até que a Banda assinou com a EMI.

 

O primeiro single oficial do Queen – Keep Yourself Alive – deveria ser lançado em Junho de 1973, então Cable inventou um pseudônimo para seu projeto secreto – Larry Lurex And Thee Voles From Venus. O nome foi inspirado no Glam-Rocker Gary Glitter e na Banda de apoio alienígena de David Bowie – The Spiders From Mars – do início dos anos 70.

 

 

O nome da Banda Larry Lurex And The Voles From Venus foi escrito à mão em um acetato antigo, mas depois abreviado para apenas Larry Lurex no Álbum final, que foi lançado apenas 02 semanas antes de Keep Yourself Alive.

 

Apesar da Record Mirror se entusiasmar com a voz aguda de Larry indo como os badalos, o single sumiu sem deixar vestígios.

 

Curiosidades 

▪️Robin Geoffrey Cable reviveria seu som de Phil Spector para a música Funny How Love Is no Queen II.

▪️Ele também produziria discos para Carly Simon e Dana Gillespie antes de sofrer um acidente de carro que mudou sua vida. Cable perdeu alguma função cerebral e sofreu perda de memória de curto prazo depois disso …

▪️Passaram-se meses antes que ele pudesse se lembrar de qualquer um dos artistas com quem trabalhou.

▪️Cable eventualmente retomou sua carreira de produtor, mas nunca mais trabalhou com o Queen.

▪️Larry Lurex (com ou sem Voles From Venus) logo foi esquecido. Mas cópias de seu single ainda circulam nas lojas de discos online, uma lembrança permanente do Queen antes do Queen.

 

Goin’ Back e Mother Love. A primeira e a última música de Freddie juntas.

 

Quando Brian comparou o clipe de Goin’ Back com peças de performances do Queen, voltando no tempo, tudo se encaixou perfeitamente. Como Goin’ Back é sobre os mesmos anseios de infância, ele sabia que sua escolha para o final, com Mother Love, era para acontecer.

 

Abaixo, as palavras de Brian –

▪️Foi apropriado que a primeira música gravada de Freddie tenha sido usada como palavra final em sua última música …  ‘Acho que estou voltando às coisas que aprendi tão bem na minha juventude ! –

 

▪️Ouça aqui Mother Love e perceba algumas palavras de Going Back no final, aceleradas por uma máquina de fita e trituradas. Elas combinam no final com amostras do famoso eh-oh!, de interlúdios vocais com a multidão de Live At Wembley 1986, a introdução do sintetizador para One Vision e Tie Your Mother Down, além de uma amostra de seu primeiro single – Going Back – em 1972, encerrando a música com um choro de bebê, enfatizando assim o final da carreira de Freddie.

 

 

Going Back

 

 

– I Can Hear Music.

 

▪️E no vídeo abaixo, um pouco de nostalgia …

 

▪️Neste vídeo de 70 vemos a Loja Biba onde Freddie e Mary se conheceram. Podemos ver Bárbara Hulanick, a proprietária, chegando ao trabalho, desenhando suas coleções e preparando as modelos para fotos.

▪️Biba ficava perto da lojinha do Freddie e Roger, por isso os dois iam muitas vezes, atraídos por aquela atmosfera misteriosa e sensual de tonalidades escuras nas paredes, a reverberação suave da luz.

▪️Muitas vezes, Brian se juntava à eles, encantado pelos chamados orientais, misturadas com elementos de decoração da Belle Epoque.

▪️Tudo contribuía para criar um ambiente exótico, fora do tempo, mas também contemporâneo e extravagante, e, acima de tudo, cheio de garotas bonitas.

▪️Tudo isso ao som de Going Back cantado por Larry Lurex, o pseudônimo de Freddie, em 1972.

 

Fonte –

Magnífico !

The A To Z Of Queen

Mark Blake

 

Créditos do vídeo –

Farrokh Bulsara che divenne Freddie Mercury Libro

Queen e Led Zeppelin! – Legado, significado cultural e influência para o Queen.

O Led foi o líder da mudança da era psicodélica da década de 60 para o rock sexualmente orientado, baseado na masculinidade e num movimento mais centralizado.

Essa mudança levou à sensação rock ‘n roll que temos hoje. Eram muitas coisas, mas tudo o que faziam era artístico.

Led Zeppelin foi incluído no Hall da Fama do Rock ‘n Roll em 1995 e ganhou inúmeros prêmios, incluindo um Grammy pelo conjunto de sua obra neste mesmo ano de 1995.

Cada membro da Banda é considerado um dos, senão o maior, na área.

Eles venderam mais de 200 milhões de Álbuns em todo o mundo e estão em uma categoria de elite, com os Beatles e Garth Brooks como estatisticamente os maiores artistas de todos os tempos.

A Banda é o epítome do branding e mudou a forma como a música era criada para o rádio e até mesmo a forma como os empresários operavam.

 

Essa mudança ocorreu junto com a mudança na história dos Estados Unidos. O movimento da contracultura atingiu o auge e a mudança estava por vir. A música do Led Zeppelin representou um período de mudança e atividade.

O Led Zeppelin deixou um legado impressionante, e até Jimmy Page se orgulha do fato de que sua música inspirou alguns dos maiores músicos da atualidade a perseguir seus sonhos.

Levaria muito tempo para listar as diversas Bandas que admitiram ser influenciadas pelo Led Zeppelin, que incluem Metallica, Madonna, Red Hot ChiliPeppers, Audioslave, Alice Cooper e Beastie Boys, para citar alguns.

O Led Zeppelin também teve um grande impacto na moda e na definição de Cool . A Banda exalava sexualidade e machismo e todos queriam transmitir essa vibração.

Eles até começaram a moda dos cabelos grandes na década de 80.

O Led Zeppelin definiu o rock e o estilo de vida do rock e eles não são apenas adorados pelos fãs, mas também respeitados por músicos famosos.

 

Mas vamos nos concentrar no Queen!

Brian May chegou a dizer que o Led Zeppelin criou o projeto geral de uma Banda de rock.

May disse que os membros do Queen estavam preocupados por terem perdido o barco para o sucesso quando ouviram o Led Zeppelin pela primeira vez.

 

A Banda de Jimmy Page foi formada dois anos antes do Queen, mas em uma entrevista para a Total Guitar, May refletiu que poderia muito bem ter sido uma vida inteira do ponto de vista do grupo mais jovem.

Esses caras não estavam muito à nossa frente em idade, mas a primeira vez que ouvimos o Zeppelin, pensamos -‘ Oh, meu Deus, é aqui que estamos tentando chegar, e eles já estão lá! 

Então, de certa forma, houveram momentos em que sentimos como se tivéssemos perdido o barco. Como se não pudéssemos colocar nossas coisas lá fora. Mas nossa visão era um pouco diferente do Zeppelin, musicalmente.

É mais harmônico e melódico, suponho …

Mas eu nunca teria vergonha de dizer que o Zeppelin foi uma grande influência para nós, não apenas musicalmente, mas também na forma como eles se comportaram no negócio, sem comprometer. A forma como lidaram com a sua imagem, a integridade, a forma como construíram o seu espetáculo – tantas coisas. Suponho que entre o Zeppelin, os Beatles e o Who, você veria de onde viemos. Esse foi o tipo de plataforma que rebatemos … 

 

Brian também concordou que a música Now I’m Here  do Queen foi fortemente influenciada por Black Dog  do Zeppelin.

 

▪️Black Dog

 

▪️Now I’m Here

 Devo muito à Jimmy Page, é claro – o mestre do riff e o mestre em se perder deliberadamente em compassos.Acho que essa música foi inspirada, definitivamente, no espírito do Zeppelin. Todas aquelas coisas maravilhosas que acontecem quando Bonzo lança coisas que soam como se estivessem em um compasso diferente – essas coisas sempre me fascinaram.

 

▪️Notas

Bonzo à que Brian se refere é John Bonham, baterista do Led Zeppelin.

John Bonham foi o motor rítmico do Led Zeppelin. Com Page, Plant e Jones, ele alcançou fama e fortuna.

Dividido entre a saudade da família e os excessos da estrada, Bonzo encontrava conforto na bebida.

O alcoolismo cobrou seu preço em Setembro de 1980, quando o baterista foi encontrado morto pelos companheiros de Banda.

Ele foi achado morto por asfixia no próprio vômito, após consumir mais de quarenta doses de vodca, com apenas 32 anos.

 

▪️O single do Queen que foi inspirado em uma música do Led Zeppelin.

Apresentando a entrega vocal arrebatadora de Freddie Mercury e os ganchos de guitarra bem enrolados de Brian May – Innuendo – acompanha as melhores faixas que o Queen lançou durante sua gestão.

Ao longo de seis minutos, a música vai e vem, especialmente na forma como a bateria ressoa durante o processo, cada tom-tom e preenchimento destinado à grandeza, parando apenas para deixar o público desfrutar de um suspiro eufórico.

Entre os riffs intensos e os vocais altíssimos, surge o som de uma guitarra flamenca mais silenciosa e agradável, trazendo novas texturas sonoras para a órbita cada vez mais ampla da Banda. É o som de Steve Howe, o vigoroso guitarrista e diretor musical do Yes, agora mais determinado do que nunca a mostrar sua versatilidade como músico acústico.

A música foi uma das composições mais sinceras de Roger Taylor, questionando a necessidade incessante do homem de criar guerra quando estava cercado por tanto esplendor e beleza. Ele foi sem dúvida inspirado pela condição debilitada de Freddie Mercury, mas é possível discernir na faixa alguns dos sabores da obra-prima com sabor oriental do Led Zeppelin – Kashmir.

Foi o primeiro e único aceno de reconhecimento do Queen ao chamado gênero de rock progressivo.

 Acho que Innuendo foi uma daquelas coisas que poderia ser grande – ou nada. Tínhamos os mesmos sentimentos sobre Bohemian Rhapsody. É um risco porque muita gente diz – ‘ É muito longo, é muito complicado e não queremos tocar no rádio … ‘ Acho que isso pode ser um problema e, nesse caso, morrerá. Ou pode acontecer que as pessoas digam ‘ Isto é interessante, novo e diferente ’, e nós arriscaremos … – Brian May.

Na verdade, o público deleitou-se com o perigo, e o banger conquistou o hit número um mais improvável de sua carreira.

Mas não houve maior sentimento de realização para a Banda quando foi anunciado que o vocalista do Led Zeppelin – Robert Plant – havia concordado em cantar Innuendo em Wembley com eles, no Tributo à Freddie Mercury, em 1992.

Reconhecendo a influência que teve no grupo, Plant adicionou alguns versos de Kashmir  à mixagem, o épico do Zeppelin que inspirou a faixa do Queen. Não combinou com a música, seja por falta de ensaio ou por nervosismo por parte de Plant, e o cantor sentiu certo constrangimento pelo esforço. Sua aparição foi omitida do lançamento do DVD na década de 2000, à seu pedido.

 

 

É uma pena que ele tenha uma opinião tão forte sobre o desempenho, especialmente considerando algumas das performances ruins da noite.

 

O Álbum Innuendo é o último Álbum de estúdio do Queen. Através da bucólica beleza, vemos o som de quatro homens tentando desesperadamente mostrar o quanto queriam. E embora soubessem que seu trabalho nunca sairia do estúdio, as gravações mostram um quarteto tocando como se suas vidas dependessem disso.

E com a faixa-título, Queen mostrou que eles eram uma Banda de rock progressivo tão viável quanto Led Zeppelin era.

 

Innuendo (Vídeo oficial)

 

Innuendo (Tributo a Freddie Mercury)

 

Via Far Out Magazine Co.Uk