CURIOSIDADES

23 de Fevereiro de 1975

 

Há um show duplo do Queen no Erlanger Theatre na Philadélphia, Pensilvânia (EUA). Eles começam a tocar às 19h, enquanto neva lá fora.

A voz de Freddie é muito afetada por essas performances duplas – programadas para superar o pequeno tamanho das locações – , à ponto de aqui ele quase ter problemas até para falar.

 

É a 4a de cinco datas da turnê estruturadas desta forma.

 

No dia do show, a Banda é convidada da Rádio Filadélfia WFIL 106.5 FM, juntamente com a equipe da Elektra.

 

 

Com relação ao shorts listrado com suspensórios tricolores que Freddie usou a partir de então, ele os ganhou das Boss Chicks, um grupo de belas jovens contratadas como modelos promocionais/líderes de torcida para a estação de rádio WFIL da Filadélfia.

Muitas fotos mostram as Boss Chicks usando estrelas nas listras também, mas como você pode ver, há uma variação apenas com listras, que é o que Freddie usava. Você pode perceber o símbolo WFIL na perna direita.

 

 

Dica de Louise French Pettit

 

Pesquisa da página Universo Queen.

 

Via

tumgik

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Brian May, conheça o guitarrista de rock que ajudou a NASA a “aterrar” num asteróide

rian May é o co-fundador dos Queen – e um astrofísico. Em entrevista à National Geographic, fala sobre a sua consultoria em missões da NASA e a combinação possível da arte com a ciência.

O guitarrista Brian May é adepto do cruzamento de arte e ciência: muitos dos seus concertos apresentam efeitos especiais com temas espaciais – por exemplo, para parecer que está a cavalgar um asteróide entre planetas.

Quando era um jovem da classe trabalhadora em Londres, Brian May começou por construir o seu próprio telescópio. Depois construiu a sua própria guitarra eléctrica. Dois dias depois de se ter licenciado em física, estava em palco com a sua banda, a abrir para os Pink Floyd. Estávamos em 1968.

Hoje, May, 76 anos, é conhecido como um dos maiores guitarristas da história do rock. Este mês, está de regresso à estrada com a última encarnação do Queen, a lendária banda que ele co-fundou com Roger Taylor e o falecido Freddie Mercury. Também em Outubro publicará um livro, um atlas do asteróide Bennu, com fotografias estereoscópicas suas.

Conheci o May em 2015, quando estava a trabalhar com a missão New Horizons da NASA. Agora é um amigo. Partilhamos um fascínio pelas estrelas (Brian obteve um doutoramento em astrofísica em 2007), bem como um amor profundo e permanente pelos animais (é um activista pelo bem-estar dos animais). Já fui a vários dos seus concertos, encontrando frequentemente outras pessoas nos bastidores que são simultaneamente fãs dos Queen e nerds do espaço (incluindo um funcionário da NASA que uma vez apareceu com uma cópia da tese de doutoramento de May).

 

NADIA DRAKE (ND): Aposto que muitas pessoas que o conhecem como músico não fazem ideia de quem é o Dr. May, que obteve um doutoramento pelo estudo da poeira zodiacal, uma nuvem de grãos rochosos que preenche o espaço interplanetário do nosso sistema solar. Porque é que escolheu esse tema?

BRIAN MAY (BM): Sabia que ia perguntar. Aquando da minha pós-graduação em astronomia infravermelha no Imperial College, nos anos 1970, um dos professores estava a fazer estudos espectroscópicos da poeira zodiacal. O trabalho tinha sido interrompido porque a maior parte do equipamento já não funcionava. Então, perguntaram: “Quer tomar conta disto?” Quando olhei para o projecto, pensei: “Isto é fascinante.” Era algo que poucas pessoas tinham feito.

Começámos a relacionarmo-nos com algumas das equipas da NASA, da Agência Espacial Europeia e da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão e, assim que viram o que estávamos a fazer, a palavra espalhou-se para outras missões. A nossa primeira grande oportunidade foi a New Horizons, que fez história com o seu sobrevoo de Plutão.

ND: Lembro-me de vos encontrar durante o sobrevoo em 2015. Foi um momento muito divertido!

Ver os dados a chegar foi uma das melhores experiências da minha vida. Vimos o aspecto de Plutão pela primeira vez e obtivemos duas vistas diferentes: uma imediatamente antes do sobrevoo e outra que chegou quando a nave espacial estava a passar. Juntei algumas delas e fiz a primeira imagem 3D de Plutão.

Já fiz muitas coisas boas na minha vida – tive muita sorte –, mas aquele foi um dos momentos mais emocionantes de que me lembro: ver de repente Plutão, que na minha infância era um ponto branco, com todo o seu glorioso pormenor em três dimensões. Foi uma emoção incomensurável.

ND: Agora está a trabalhar com a equipa OSIRIS-REx, que enviou uma nave espacial para o asteróide Bennu.

BM: Essa missão provou que as imagens estéreo não são apenas para diversão; também podem ser úteis. O estéreo pode dar-nos uma sensação tão instintiva do terreno que pode ajudar-nos a escolher um local de aterragem. Isto foi crucial em Bennu: A missão era recolher uma amostra do asteróide. Por isso, tivemos de trabalhar para tirar fotografias estéreo de todos os potenciais locais de aterragem. Penso que eram 24. E conseguimos – ajudámos a escolher o local final e as amostras foram recolhidas em segurança.

ND: O que é que vamos aprender ao estudar este asteróide?

BM: Os asteróides são como cápsulas do tempo dos primórdios do sistema solar. Podemos aprender muito sobre como era este sítio há 4,5 mil milhões de anos, estudando o material primordial de Bennu.

São também muito mais importantes do que as pessoas se aperceberam até há pouco tempo. Há muito que são vistos como potenciais perigos. São também possíveis fontes de minerais – fala-se em extraí-los. Mas o que se está a tornar cada vez mais evidente é o papel que os asteróides devem ter desempenhado na criação da Terra, para que pudéssemos estar nela, para que a biosfera estivesse aqui, fornecendo água e moléculas orgânicas.

De repente, apercebemo-nos de que os asteróides, para além de serem os arautos da morte e da destruição, devem ter desempenhado um papel crucial na criação da vida na Terra. E aí passamos a ter muito mais respeito por eles.

ND: Quais são as perguntas sem resposta em astronomia, astrofísica ou ciências planetárias que mais o atraem actualmente?

BM: Muitas coisas. Estou entusiasmado com esta ideia do multiverso. É engraçado como estes conceitos começam por ser uma loucura e depois toda a gente fala deles como uma coisa muito normal.

ND: Uma das minhas recordações preferidas dos seus concertos é quando os efeitos especiais o colocavam num asteróide, rodeado de planetas, a tocar a Sinfonia do Novo Mundo de Dvořák (foto no topo).

BM: Estou a planear uma nova variação [desses efeitos] para a próxima digressão nos EUA. Vou continuar a seguir esse caminho. Adoro-o. E aqueles pequenos planetóides à minha volta são objectos reais; não são projecções.

ND: Está no centro do seu próprio sistema planetário! Isso é típico da sua abordagem à arte e à ciência: a mistura destes campos. Porquê? E serão eles assim tão diferentes uns dos outros?

BM: Isto é central na minha vida e nas minhas crenças. Disseram-me que não podia fazer arte e ciência à medida que avançava nos estudos. E fiquei muito ressentido com isso, porque gosto muito de ambas. Sinto que passei o resto da minha vida a tentar provar que estavam errados. Fui descobrindo que o pensamento artístico e o pensamento científico são apenas partes diferentes da mesma coisa. É um continuum. Estão inextricavelmente ligados. É preciso ter os dois lados para funcionar em todo o seu potencial.

ND: A criatividade parece ser outro elemento comum. Para ter sucesso em ambos os domínios, é preciso estar disposto a quebrar as regras, a testar novas ideias e, em última análise, a ajudar as pessoas a ver o mundo de uma forma diferente.

BM: Sim, é verdade. Na verdade, acho que não tinha esse talento enquanto estudante de doutoramento, ou talvez não tivesse confiança suficiente para o aplicar. Quando os Queen começaram a mexer-se, quando parecia que podíamos realmente ser um grupo de rock a sério, fiquei bastante aliviado por ter desistido do doutoramento. Já o tinha escrito, tinha-o apresentado ao meu supervisor, e ele rejeitou-o e disse-me que tinha de ir embora e fazer mais investigação. Sempre achei que a ciência beneficiou do facto de eu ter saído e tocado música durante 30 anos – espero que também tenha beneficiado do meu regresso.

ND: Está entusiasmado com o regresso à estrada?

BM: Estou entusiasmado, mas também estou nervoso. É muito tempo longe de casa e hoje em dia não é fácil para mim. Mas, para além disso, deve ser bom sair e fazer o que fazemos mais uma vez, certo?

 

Fonte: www.nationalgeographic.pt

Brian May, guitarrista do Queen, falou o que pensa a respeito do uso de inteligência artificial (IA) na produção de novas músicas em uma nova entrevista.

Comentando o assunto num bate-papo com a Guitar Player, o músico do Queen disse que a IA poderia mudar a indústria da música para pior: “Minha maior preocupação com isso agora é na área artística. Acho que até o próximo ano o cenário será completamente diferente. Não sabemos qual é o caminho a seguir. Não sabemos o que foi criado pela IA e o que foi criado pelos humanos”.

Ele comentou que a descoberta da nova tecnologia é algo histórico: “Acredito que podemos olhar para 2023 como o último ano em que os humanos realmente dominaram o cenário musical. Eu realmente acho que pode ser muito grave, e isso não me enche de alegria. Isso me deixa apreensivo. Estou me preparando para me sentir triste com isso”.

May disse que, embora seja menos otimista sobre o uso da inteligência artificial nos campos criativos, ele é favorável ao seu uso na resolução de problemas, desde que não seja usado para “causar o mal”. Ele comentou: “Ninguém morre [por causa da IA] na música. Mas as pessoas podem morrer se a IA se envolver na política e na dominação mundial de várias nações. Acho que a coisa toda é extremamente assustadora. É muito mais abrangente do que qualquer um imaginava. Bem, certamente [mais] do que eu imaginava”.

Neste fim de semana, May usou as redes sociais para falar sobre outro tema que o deixa triste, o leilão realizado pela Sotheby’s, em Londres, que negocia mais de 1.400 itens pessoais de Freddie Mercury, como letras de músicas escritas à mão, joias e instrumentos musicais. “É algo triste de se pensar”, escreveu ele no Instagram.

Fonte: www.radiorock.com.br

 

O Queen faz bem para a saúde e a alma. Contudo, Brian May tem suas reservas quanto aos métodos usados por cientistas na busca dessa conclusão.

Um estudo feito na Suíça descobriu que células em ratos produzem insulina quando expostas à música — em especial “We Will Rock You”, clássico da banda inglesa. De acordo com reportagem da revista Forbes, os especialistas descobriram que “como as células respondem ao movimento criado pelas ondas sonoras, certos tipos de música funcionam melhor do que outros”.

“Depois de tentar várias fontes sonoras diferentes, os pesquisadores notaram que ‘We Will Rock You’ foi particularmente boa em abrir os canais celulares para a saída da insulina. Eles então implantaram as cápsulas em ratos para descobrir se ainda funcionavam quando o som tinha que passar pela pele. Funcionou, mas apenas se o alto-falante fosse colocado diretamente nos ratos.”

O guitarrista soube da novidade, mas fez questão de mostrar sua insatisfação com o estudo ter sido feito usando intervenções cirúrgicas em ratos. Em uma publicação no Instagram (via Classic Rock), May escreveu:

“Então! Quem poderia ter adivinhado?! ‘We Will Rock You’ faz bem à saúde! Fico feliz com isso. Mas nem um pouco feliz que esses cientistas torturaram ratos para descobrir isso. É bem conhecido que muitos medicamentos e procedimentos que funcionam em ratos NÃO funcionam em humanos. ‘Provar’ medicamentos em animais não-humanos foi a causa da terrível tragédia envolvendo talidomida há anos.”

Talidomida foi um sedativo desenvolvido na década de 1950 e oferecido a mulheres grávidas como remédio para enjoo matinal sem qualquer teste para determinar efeitos colaterais — experimentos foram feitos apenas em camundongos. Como resultado, dezenas de milhares de bebês nascendo com deformidades físicas antes do medicamento ser retirado de circulação na Europa em 1961.

Além disso, May ainda chamou atenção para o dilema ético geral envolvendo testes em animais.

“Fico horrorizado que cientistas possam sem culpa alguma fazer esses pobres animais sofrerem para provar um ponto possível de ser verificado usando voluntários humanos. Aí sim eu estaria sorrindo. Mas isso? É tão fácil passar pano por cima do jeito deplorável que tratamos animais. Isso precisa parar. Já passou da hora que cientistas sejam responsabilizados pelo que fazem. É hora deles tomar responsabilidade por seu comportamento. Eu NÃO estarei celebrando essa notícia hoje à noite.”

Brian May e o veganismo

Brian May é vegano e um crítico ferrenho ao tratamento cruel da sociedade para com animais, sejam silvestres ou em cativeiro. O músico chegou a fazer uma canção promovendo um abaixo-assinado contra a campanha de exterminação de texugos no Reino Unido em 2012. Intitulada “Save the Badger Badger Badger”, a faixa ganhou um clipe em animação por parte dos fãs.

Fontte: https://igormiranda.com.br

Queen + Adam Lambert deram início à etapa de 2023 da The Rhapsody Tour nesta quarta-feira (04) no CFG Bank Arena em Baltimore, Estados Unidos.

O guitarrista Brian May, o baterista Roger Taylor e o vocalista Adam Lambert tocaram um total de 25 músicas no show, que abrangeu toda a carreira da banda e contou com algumas novidades. Stone Cold Crazy, faixa do álbum Sheer Heart Attack (1974), foi tocada ao vivo pela primeira vez desde 2018 e Is This the World We Designed…?, do álbum The Works (1984), pela primeira vez com Lambert.

A apresentação também contou com clássicos que não podem faltar, incluindo Bohemian Rhapsody, We Will Rock You, Another One Bites the Dust e Crazy Little Thing Called Love.

A turnê pelos Estados Unidos está programada para terminar em 12 de novembro no BMO Stadium em Los Angeles.

Confira o setlist e vídeos filmados por fãs abaixo:

1. “Radio Ga Ga”
2. “Hammer to Fall”
3. “Stone Cold Crazy”
4. “Another One Bites the Dust”
5. “I’m in Love With My Car”
6. “Bicycle Race”
7. “Fat Bottomed Girls”
8. “I Want It All”
9. “A Kind of Magic”
10. “Killer Queen”
11. “Don’t Stop Me Now”
12. “Somebody to Love”
13. “Love of My Life”
14. “’39”
15. “Under Pressure”
16. “Tie Your Mother Down”
17. “Crazy Little Thing Called Love”
18. “I Want to Break Free”
19. “Who Wants to Live Forever”
20. “Is This the World We Created…?”
21. “The Show Must Go On”
22. “Bohemian Rhapsody”
23. “We Will Rock You”
24. “Radio Ga Ga” (Reprise)
25. “We Are the Champions”

Fonte: www.rockbizz.com.br/

Live Aid, um dos shows mais famosos de todos os tempos, se tornará um musical em Londres no próximo ano.

O evento original, no Estádio de Wembley, em 13 de julho de 1985, foi organizado por Bob Geldof e Midge Ure para arrecadar dinheiro para o combate à fome na Etiópia.

O musical, chamado Just For One Day, contará com músicas tocadas naquele dia por artistas como Queen, U2, Sir Elton John, Sir Paul McCartney e Sting.

Será exibido no Old Vic Theatre de Londres de 26 de janeiro a 30 de março.

Sentado no palco do Old Vic, uma coisa que Geldof quer deixar bem claro é que não haverá ninguém fingindo ser o cantor.

Isso não é uma homenagem. Eu não teria nada a ver com isso. Então, não há uma pessoa vestida de Freddie com um bigode de merda. As músicas conduzem o drama, diz ele.

O enredo de Just For One Day, que leva o nome de uma frase de Heroes, de David Bowie, irá equilibrar uma visão dos bastidores de como Band Aid e Live Aid se uniram, com uma história de amor inspirada em eventos reais.

A história é baseada em testemunhos reais daquele dia, explica Geldof.

São pessoas reais contando suas histórias ao longo disso. Portanto, é um teatro complexo.

O musical está sendo feito com total autorização do Band Aid Charitable Trust, que receberá 10% de cada venda de ingressos.

O show foi originalmente concebido por John O’Farrell, que escreveu o musical Mrs Doubtfire, e Luke Sheppard – que dirigiu o musical & Juliet, que traz canções do compositor pop sueco Max Martin.

Geldof diz que a dupla não estava muito confiante quando o abordou com a ideia do show.

Eles vieram e disseram: ‘sabemos que você vai dizer não, mas queremos fazer isso porque nossos pais nunca pararam de falar sobre este dia. E achamos que é teatro’.

Geldof participou de workshops para o musical com os outros curadores do Band Aid, incluindo o promotor do Live Aid, Harvey Goldsmith, e Lord Grade – o homem que concordou com a transmissão do concerto original pela BBC.

Eles queriam ter certeza de que gostaram do que viram antes de decidirem endossar a produção.

Ficamos maravilhados. Devo dizer que não havia um olho seco na casa, confirma Geldof.

Ele será interpretado pelo ator inglês Craige Els, que já apareceu na TV em Ripper Street e Dr Who. Assistir alguém retratá-lo é algo que Geldof não gosta.

Deixe-me ser completamente franco. Já é ruim o suficiente ser Bob Geldof. É um pouco pior ver outra pessoa fingindo ser você. A única vantagem para mim é que ele tem uma voz incrível, Bob de palco, então as pessoas vão pensar que eu realmente canto como bom assim.

E ele acertou a linguagem, ele ri, reconhecendo os palavrões pelos quais ficou famoso durante a transmissão do Live Aid, quando pediu vigorosamente ao apresentador David Hepworth que lesse os números de telefone para enviar doações instantâneas.

 

Live Aid na tela

O Live Aid original, que aconteceu na Filadélfia e também em Wembley, teve uma programação que incluía muitos grandes nomes de todos os tempos, como Bob Dylan, Led Zeppelin e The Who.

A audiência estimada da TV foi de 1,5 bilhão e o show arrecadou milhões para o combate à fome. Também forneceu um modelo para vários outros concertos de caridade de estrelas, bem como ajudou a promover a discussão sobre a ajuda humanitária, que posteriormente se tornou um importante ponto de discussão para os governos ocidentais.

Live Aid já recebeu tratamento dramático várias vezes, com o cenário triunfante do Queen recriado em detalhes surpreendentes para fornecer o clímax da cinebiografia de Freddie Mercury, Bohemian Rhapsody, que rendeu a Rami Malek um Oscar.

Houve também o filme da BBC Four de 2010, When Harvey Met Bob, com Domhnall Gleeson pré-Star Wars interpretando Geldof, enquanto a comédia da Sky Arts Urban Myths: Backstage at Live Aid explorou o que poderia ter acontecido naquele dia, com Martin Compston de Line of Duty como um enfurecido Midge Ure.

Geldof espera que o novo musical ajude o legado do Live Aid a sobreviver de várias maneiras.

O dinheiro para o Band Aid é bom, mas esse não é o ponto. Haverá uma criança que chegará a este ponto e sairá dizendo:

Posso fazer algo assim usando dispositivos digitais, que terão o mesmo impacto’?

Se o indivíduo entende que a resposta não está soprando no vento, que a resposta é levantar-se, então, honestamente, para Bob, é aí que está a questão pessoalmente para mim.

 

Fonte: www.bbc.com

. Bohemian Rhapsody em 7 atos –

▪️O número 7 é o algarismo que representa a espiritualidade. 7 é um numero muito marcante na numerologia, sendo o número da perfeição, que integra o mundo, e é o símbolo da totalidade do Universo em transformação.

▪️7 são os dias da semana, as cores do arco-íris, as maravilhas do mundo.

▪️O número 7 está associado à espiritualidade e à introspecção, relacionando-se com a reflexão e a sabedoria, com a busca disposta sobre o mistério da vida, sobre o conhecimento científico e sobre a inteligência.

Lembram de Seven Seas Of Rye ? O mundo da fantasia !

▪️A referência ao número 7 se repete também em outra música do Queen – Bohemian Rhapsody.

▪️A peça está estruturada de uma forma muito particular. É composta de várias partes, muito diferentes entre si, mas precisamente está dividida em 7 partes.

▪️O 7 não é um número aleatório, na verdade representa a conclusão evolutiva de um ciclo. Vejam abaixo –

– 1º e 2º ato – a capella.

– 3º ato – balada.

– 4º ato – solo de guitarra.

– 5° ato – ópera.

– 6º ato – rock.

– 7° ato – coda ou ato final.

▪️Bohemian Rhapsody começa com dois níveis, nas frases ” Is this the real life ? Is this just fantasy ? ”

▪️Entramos então no terceiro nível, onde Freddie, virando-se para sua mãe, diz que acabou de matar um homem … e o que divagamos é se isso se refere à ele e sua antiga imagem heterossexual. Uma auto-imagem distorcida que vai muito além de sua verdadeira sexualidade.

▪️4a sessão- solo de guitarra.

▪️Chegamos à quinta sessão, e aqui aparece uma figura Scaramouch, um sujeito muito negativo, pois parece que ele tinha prazer em trazer desentendimentos.

▪️Talvez Freddie estivesse se referindo ao seu Alter Ego ?

▪️Mas o ponto focal neste nível é outro e mais precisamente onde ele fala sobre relâmpagos e trovões, que o assustam muito e, portanto, invoca Galileu, que pode representar Jesus e não o cientista, pois parece que Freddie está pedindo ajuda à ele.

▪️Nas palavras seguintes encontramos o nome de Bismillah e Belzebu, na prática a luta do bem contra o mal. Parece que Freddie está pedindo ajuda à Bismillah, que não é outro senão o nome de Alá.

▪️6° ato – Rock – A libertação.

▪️7° ato – Ato Final. O retorno ao início e sua leitura.

▪️Basicamente, poderíamos arriscar a hipótese de que esta música descreve a espiritualidade de Freddie nos sete céus da alma, bem como a sua luta interna.

▪️Creio que nada é acidental nas músicas de Freddie.

O significado ? Pode ser diferente à cada vez que ouvimos.

Quem sabe se essa peça maravilhosa não deva ficar assim – enigmática !

Fontes –

Astrocentro

How Can I Go On

Jorge Palazón

Canal Youtube DecifraHITS

A cidade de Rimini, no norte da Itália, vai inaugurar na próxima terça-feira (3) uma exposição que homenageará o cantor Freddie Mercury (1946-1991) e a banda britânica de rock Queen.

De acordo com os organizadores do evento, que irá até dia 30 de novembro, o público poderá ver de perto várias fotografias, vídeos, acessórios, roupas e outras recordações do artista e da histórica banda.

Um importante colaborador da mostra “Queen Unseen – Peter Hince”, que menciona o antigo assistente pessoal de Mercury, é o italiano Niccolò Chimenti, um dos maiores colecionadores europeus do universo Queen, entre os quais se destacam o pedestal de microfone usado pelo vocalista em seu último show.

Depois de Rimini, a exposição irá parar em Roma de 7 de dezembro de 2023 a 4 de fevereiro de 2024. Antes de ser organizada em Budapeste, a mostra também acontecerá em Milão entre 8 de fevereiro e 22 de abril de 2024.

 

Fonte: www.jb.com.br

Já pensou em se inscrever para o American Idol e sair do programa com um convite para se apresentar com Brian May e Roger Taylor? Bom, essa é basicamente a história de Adam Lambert, figura que há mais de uma década ocupa o lugar de Freddie Mercury, como o vocalista do Queen! Agora, o cantor acompanhará o grupo britânico em sua passagem pela América do Norte, com uma série de shows marcados para os próximos meses. Confira:

Queen + Adam Lambert já se apresentaram até mesmo no Oscar! E em 2019, eles começaram a “Rhapsody Tour”, turnê internacional que já passou pelo Reino Unido, pela Europa e também pelos Estados Unidos. Dessa vez, o grupo retornará para a América do Norte, prometendo shows ainda mais ambiciosos.

Os espetáculos começarão na próxima quarta-feira (4) no estádio CFG Bank Arena, em Baltimore, Estados Unidos. Depois disso, o grupo seguirá para Toronto, Nova York, Boston, Dallas e muito mais!

Sobre a superprodução, Brian May comentou: “Nós ainda chamaremos o show de “Rhapsody Tour”, mas o conteúdo terá evoluído massivamente em relação à última vez que estivemos aqui. Novos brinquedos, novos recortes, mas todos os hits e muito mais”.

Adam Lambert, por sua vez, explicou a experiência de dividir o palco com figuras tão icônicas para a história da indústria musical:

Brian e Roger são lendas do rock. Eles brilham quando as luzes se acendem, apresentam essas canções que incorporaram na cultura pop e aproveitam o legado que eles criaram. Eu amo estar a serviço disso. Eu amo ser capaz de tornar isso possível. É um verdadeiro prazer.”

Os shows marcados para América do Norte já estão sendo vendidos e se estenderam até o final de novembro. Confira a lista completa abaixo:

OUTUBRO:

04 – CFG Bank Arena, Baltimore, MD

05 – CFG Bank Arena, Baltimore, MD

08 – Scotiabank Arena, Toronto, ON

10 – Little Caesars Arena, Detroit, MI

12 – Madison Square Garden, New York, NY

13 – Madison Square Garden, New York, NY

15 – TD Garden, Boston, MA

16 – TD Garden, Boston, MA

18 – Wells Fargo Center, Philadelphia, PA

21 – Circuit Of The Americas, Austin, TX

23 – State Farm Arena, Atlanta, GA

25 – Bridgestone Arena, Nashville, TN

27 – Xcel Energy Center, St. Paul, MN

28 – Xcel Energy Center, St. Paul, MN

30 – United Center, Chicago, IL

31 – United Center, Chicago, IL

NOVEMBRO

02 – American Airlines Center, Dallas, TX

03 – American Airlines Center, Dallas, TX

05 – Ball Arena, Denver, CO

08 – Chase Center, San Francisco, CA

09 – Chase Center, San Francisco, CA

11 – BMO Stadium, Los Angeles, CA

12 – BMO Stadium, Los Angeles, CA

 

Fonte: www.antena1.com.br

Nesta segunda entrevista dos arquivos, o extravagante e lendário vocalista do Queen oferece insights mais fascinantes sobre como ele vê seu papel no palco. Da importância de se conectar com a multidão até por que os shows lotados em estádios venceram o elitismo do punk, Freddie conta com suas próprias palavras.

Gosto que o mundo inteiro ouça minha música. E quero que todos venham me ouvir e olhar para mim quando estou tocando. Freddie Mercury.

 

Assim como cada uma de suas vozes tinha seu lugar na harmonia, todos os quatro membros do Queen subiram ao palco sabendo seu próprio papel distinto.

Enquanto o guitarrista Brian May, o baterista Roger Taylor e o baixista John Deacon forneceram o emocionante corte e impulso musical, o vocalista Freddie Mercury não apenas cantou, mas também se tornou o mestre de cerimônias, conectando-se com todos os públicos, independentemente de seu tamanho.

Como Freddie revela neste segundo episódio de entrevista de arquivo, trabalhar com a multidão nunca foi uma reflexão tardia.

Tenho que conquistá-los ou não será um show de sucesso. É meu trabalho garantir que eu os conquiste e faça com que sintam que se divertiram. Isso faz parte do meu papel, parte do dever que tenho que cumprir.

Esse clichê de dizer: ‘Oh, você os faz comer na palma da sua mão’ – eu simplesmente sinto que quanto mais rápido eu fizer isso, melhor, porque então sinto que posso manipulá-los ou algo assim. Mas tudo tem a ver com o fato de eu me sentir no controle para saber que tudo está indo bem.

Com o Queen querendo que seus shows fossem tão divertidos e teatrais quanto possível, isso significava que Freddie precisava trazer energia, extravagância e estilo para cada apresentação – e felizmente para os fãs, ele nunca decepcionou.

Desde a formação do Queen em 1970, Freddie brincava com os fãs entre as músicas. Liderando uma apresentação de Stone Cold Crazy no famoso show London Rainbow de 74, apresentado aqui, Você gosta das minhas luvas? ele pergunta enquanto exibe sua luva de joias. São diamantes de verdade. Um presente do próprio Diabo.

E conforme o Queen ascendia à liga do estádio, o vocalista aumentou a aposta.

Sou muito frívolo e gosto de me divertir. E que melhor maneira do que no palco diante de 300 mil pessoas? Não gosto de subir no palco sentado em um banquinho. Sou muito volátil e gosto de transmitir uma música. Tudo faz parte do showbiz e do teatro, e esse é o outro lado de mim.

 

À medida que a popularidade do Queen disparava, também aumentava o número de pessoas que queriam vê-los se apresentar ao vivo. Para muitas bandas, grandes locais e grandes multidões seriam esmagadores – mas para o Queen, era disso que se tratava.

Por outro lado, como explica Freddie, o surgimento do punk britânico em 1976 – com seu público desgastado e clubes de caixas de sapatos – não fazia sentido para ele.

Acho que todo mundo quer ter sucesso. Eu não me importo com o que eles dizem. Eu sei que houve uma moda com o movimento punk ou algo assim. Eles disseram: ‘Oh, queremos tocar para públicos pequenos porque estamos sendo íntimos’ e tudo mais. Carga de lixo!

Quanto ao Queen, rebate Freddie, a missão da banda sempre foi fazer música que tocasse um acorde universal.

Todo mundo quer tocar para o maior público. Quero tocar para o máximo de pessoas que puder e quanto mais, melhor. Minha música não é canalizada em nenhuma categoria. Quero que todos ouçam. A música é para todos, é uma linguagem internacional. A música é ilimitada, você sabe.

E é assim que é. Então, no que me diz respeito, gosto que o mundo inteiro ouça minha música. E quero que todos venham me ouvir e olhar para mim quando estou tocando.

 

Foto © Queen Productions

Fonte: www.queenonline.com

 

Ana Maria Braga recebeu o grupo The Ten Tenors no Mais Você desta sexta-feira (29). Formado por dez cantores da Austrália e Nova Zelândia, o grupo traz uma mistura dos clássicos da música erudita, popular, pop e rock, propondo uma releitura de canções de sucesso. Eles soltaram a voz no programa, interpretando canções internacionais e também o hit Mas Que Nada, de Jorge Ben Jor.

 

No programa, o Louro Mané ficou tão empolgado com a performance do grupo que até se arriscou em sua versão tenor, cantando um clássico da banda Queen.

Vejam:

 

 

Fonte: Globo. com e Globoplay

A Ballantine’s quer estreitar os seus laços com o mundo da música.

A marca de whisky escocês apresenta a sua nova colecção – True Music Icons. Esta é uma seleção limitada de garrafas Finest, que pretendem homenagear as melhores bandas de todos os tempos.

A primeira a chegar é a True Music Icons: Queen. Uma edição inspirada no caráter inabalável da lendária banda britânica que partilha com a Ballantine’s o espírito e o objetivo de se manter fiel às suas raízes e celebrar identidade.

 

Considerada uma das bandas mais lendárias de todos os tempos, o Queen vendeu mais de 300 milhões de discos, conquistando o afeto e a admiração de milhões de fãs em todo o mundo.

 

Esta edição apresenta o inconfundível brasão idealizado inicialmente por Freddie Mercury que adorna a icônica capa do Greatest Hits II da banda, uma garrafa com um design de legado duradouro ligado à visão artística da banda. 

 

Fonte: Queen Portugal

Freddie Mercury –

 

A Numerologia por trás da lenda do Rock.

A Numerologia é uma crença que associa significados especiais aos números e às datas de nascimento das pessoas.

Freddie Mercury nasceu em 5 de Setembro de 1946.

 

Número 5

Nesse contexto, o número 5 é frequentemente visto como representativo de energia, liberdade e criatividade.

Pessoas com o número 5 em seu perfil numerológico são muitas vezes vistas como extrovertidas e cheias de vitalidade, o que é certamente aplicável à Freddie Mercury, quando estava no palco.

Além disso, a sua data de nascimento

( 5 de Setembro de 1946 )

pode ser reduzida para o número 9

( 5 + 9 + 1 + 9 + 4 + 6 = 34 / 3 + 4 = 7 )

que é considerado espiritual e intuitivo.

Número 7

Esse número pode sugerir uma profunda conexão com a música, e uma busca pela expressão artística em um nível mais elevado.

O número 7 é frequentemente associado à espiritualidade, intuição e busca de conhecimento profundo. Pessoas com esse número tendem a ser introspectivas, curiosas e espiritualmente inclinadas.

Isso pode ser visto na maneira como Freddie abordava sua música e performances, muitas vezes explorando temas profundos e emocionais em suas letras.

Além disso, o número 7 também está relacionado à criatividade e à expressão artística, o que faz sentido, considerando o talento musical excepcional de Mercury como vocalista e compositor do Queen.

Lembre-se de que a numerologia é uma crença pessoal e não tem base científica. As interpretações dos números podem variar de acordo com diferentes sistemas de numerologia e praticantes individuais.

Via Numerologia Quântica

A extravagante presença de palco de Freddie Mercury foi um fator vital para o status do Queen como a maior banda ao vivo do mundo. Na entrevista de arquivo desta semana, o cantor rotineiramente coroado o maior showman do rock fornece alguns insights fascinantes sobre como a teatralidade visual divertida desempenha um papel vital em qualquer show do Queen.

Parte da razão pela qual o Queen é amplamente considerado o melhor show ao vivo é o fato indiscutível de que eles tiveram um dos maiores vocalistas da história do rock and roll. Em um especial de duas partes do Queen The Greatest Live, a série investiga o arquivo para obter alguns insights fascinantes de Freddie Mercury.

Diante do carisma de força dez de Freddie Mercury, a resistência foi inútil. Não foi à toa que ele escalou a pesquisa de 2004 da Classic Rock Magazine sobre os maiores vocalistas de todos os tempos e, como ele explica na entrevista de arquivo desta semana, emocionar uma multidão no estádio exigiu mais do que um fac-símile do material de estúdio.

A paixão do Queen por fazer um show divertido foi fundamental desde o início. E como Freddie confirma, o lado visual da sua performance sempre foi essencial.

 

As pessoas querem se divertir. Que chato se reproduzirmos nota por nota o que estava no álbum, diz Freddie.

As pessoas poderiam simplesmente sentar em casa e ouvir o álbum. É um show, é entretenimento, e nossas músicas ganham um significado diferente quando fazemos um show no palco.

A teatralidade visual sempre esteve presente em qualquer tipo de entretenimento teatral. Todos os grandes artistas usaram isso, de uma forma ou de outra, como Jimi Hendrix ou os Stones. Tem que estar lá. É uma forma de entretenimento. É como se você fizesse sua música e depois entretenimento adicional. E eu, pessoalmente, você sabe, gosto de fazer isso de qualquer maneira. Eu odiaria subir no palco e simplesmente sentar e cantar minhas músicas. Eu tenho que me mudar. Depende de cada música. Se há uma agressão em alguma música eu tenho que mostrar.

Desde o início, Freddie levou a teatralidade visual mais longe do que qualquer cantor de rock ‘n’ roll antes dele. Como ele reflete, durante a ascensão do Queen no início dos anos 70, você pode encontrá-lo vestido como um arlequim, flutuando entre o gelo seco em uma túnica de asas de morcego desenhada por Zandra Rhodes ou até mesmo fazendo piruetas no palco como uma bailarina.

Naquela época, introduzir um certo tipo de balé no rock ‘n’ roll era meio ultrajante. E eu pensei, você sabe, o que um verdadeiro público de rock ‘n’ roll vai dizer para essa bailarina empinada que está chegando? Eu pensei, tudo bem, vou cantar minhas músicas de rock ‘n’ roll com um tutu – eu não me importo.

À medida que a escala dos shows ao vivo do Queen cresceu durante os anos 70 e 80, a necessidade de inovar e evoluir tornou-se ainda mais importante. Da mesma forma, Freddie também sentiu que era vital prestar atenção a cada detalhe.

Estamos aprendendo muito depois de cada show, e eu pessoalmente faço muitas pesquisas depois de cada show para descobrir o que está dando certo, especialmente as luzes, são luzes muito sofisticadas e podem fazer muito mais. Acho que todo dia eu aprendo alguma coisa, sabe, peço ao iluminador para fazer algo novo.

Estamos intercalando o show com músicas novas. Então, toda vez que fazemos uma música nova, temos que ter uma nova luz. Os sinais de luz podem ser diferentes, você sabe, para sempre. Quero dizer, você pode ter um programa novo todos os dias, se quiser.

Durante todo o tempo, no centro de cada apresentação estava um showman que parecia sobrecarregado pela troca de energia entre o público e a banda.

Eu odiaria subir no palco e simplesmente sentar e cantar minhas músicas. Eu tenho que me mudar…, explica Freddie.

 

Foto: © Queen Productions

Próxima Semana: Queen The Greatest Live – Freddie Mercury – Parte 2

 

Sobre estilo! RogerTaylor.

Katharine E. Hamnett CBE é uma estilista inglesa mais conhecida por suas camisetas políticas e sua filosofia empresarial ética.

 

Ela é umas das pioneiras da moda britânica moderna. Ela inventou a tão copiada camiseta com slogan, foi a primeira usar jeans desfiado e defendeu o algodão orgânico muito antes de a maioria das pessoas saber dos danos que a produção convencional causa ao meio ambiente.

 

As camisetas enormes de Hamnett com grandes slogans em letras maiúsculas, lançadas em 1983, foram adotadas por Bandas pop, incluindo Wham! e o Queen.

 

George Michael usou sua camiseta branca CHOOSE LIFE ( Escolha a Vida ) no videoclipe de Wake Me Up Before You Go Go.

 

 

A camiseta também apareceu no vídeo do Queen para Hammer To Fall, usada por Roger Taylor.

Roger usou a camiseta WORLDWIDE NUCLEAR BAN NOW  (PROIBIÇÃO NUCLEAR MUNDIAL AGORA) de Hamnett durante a aparição histórica do Queen na primeira edição do festival Rock in Rio no Rio de Janeiro, Brasil.

 

Via
World in my eyes

O volume 11 da coleção Queen The Albums.

O novo volume trata álbum The Works.

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Simbolismo e significado da FÊNIX

 

▪Diz a lenda que apenas uma Fênix pode viver por vez !

▪Após 500 anos de vida, elas fazem um ninho e se incendeiam. À medida que as chamas se extinguem, um novo pássaro, mais forte e renovado, emerge das cinzas.

▪Uma Fênix em ascensão inspira esperança., renascimento e transformação.

▪Ela também tem associações com vários outros símbolos, que representam diferentes aspectos dessa ave mítica.

 

1) O primeiro símbolo é o Fogo.

A Fênix pode renascer das cinzas, o que representa o poder da transformação.

2) O segundo símbolo é o Sol.

A Fênix é frequentemente vista como um símbolo solar, representando renascimento e novos começos.

 

3) O terceiro símbolo é Yin e Yang.

Na mitologia chinesa, a Fênix tem associações com o conceito de dualidade. Representa a energia masculina e feminina.

 

®️ Características do espírito animal da Fênix –

▪Ela é um dos guias espirituais mais edificantes com que podemos aprender, pois possui uma tonelada de qualidades positivas, sendo também um grande símbolo de determinação e resiliência.

▪Trata-se também de um símbolo de equilíbrio, pois incorpora os aspectos claros e sombrios da vida. O espírito animal da Fênix nos ensina que, mesmo nos tempos mais sombrios, sempre há esperança para novos começos.

▪️Em quase todas as culturas, a Fênix está associada à aspectos positivos, como força, determinação, paixão, resiliência e compaixão.

▪️No Tributo, em 1992, havia o grande símbolo dessa ave representando, talvez, o renascimento de Freddie Mercury … eterno e renascido.

▪Nota – Na próxima  foto, podemos observar o brasão da St. Peter’s School, em Panchgani, o Internato de Freddie na Índia.

Uma FÊNIX !

 

▪Escute aqui o som da Fênix

https://youtu.be/vjrk8RuM59s

 

Fonte –

A Z animals.com

Por Cristal

Sir Brian May disse que está “imensamente orgulhoso” de fazer parte da equipe Osiris-Rex que coletou com sucesso as primeiras amostras de asteróides da NASA no espaço profundo.

Uma cápsula contendo cerca de 250g de rochas e poeira coletada do asteróide Bennu pousou no deserto de Utah, perto de Salt Lake City, no domingo.

No início do dia, a espaçonave Osiris-Rex lançou a cápsula de amostra a cerca de 63.000 milhas de distância durante um sobrevôo pela Terra.

O guitarrista e astrofísico do Queen, Sir Brian, ajudou na missão ajudando a identificar onde Osiris-Rex poderia coletar uma amostra do asteróide.

Em uma mensagem de apoio exibida na Nasa TV, Sir Brian disse: “Olá pessoal da Nasa, fãs do espaço, aficionados por asteróides, este é Brian May do Queen, mas também estou imensamente orgulhoso de ser membro da equipe Osiris-Rex.

“Não posso estar com você hoje, gostaria de poder, estou ensaiando para uma turnê do Queen, mas meu coração está com você enquanto esta preciosa amostra é recuperada.

“Feliz dia de devolução da amostra e parabéns a todos que trabalharam arduamente nesta missão.”

O roqueiro elogiou especialmente seu “querido amigo” Dante Lauretta, com quem criou o livro Bennu 3-D: Anatomia de um Asteroide, que é um atlas 3D do asteroide.

Em seu Instagram, Sir Brian também incentivou seus fãs a sintonizarem a Nasa TV para assistir ao momento em que a amostra do asteróide pousou na Terra.

A amostra é a primeira missão da agência espacial dos EUA a coletar uma amostra de um asteroide e a primeira de qualquer agência desde 2020.

Um quarto da amostra será entregue a um grupo de mais de 200 pessoas de 38 instituições distribuídas globalmente, incluindo uma equipe de cientistas da Universidade de Manchester e do Museu de História Natural.

O asteróide Bennu é um remanescente do nosso sistema solar primitivo com 4,5 mil milhões de anos e os cientistas acreditam que pode ajudar a esclarecer como os planetas se formaram e evoluíram.

Especialistas dizem que o asteróide próximo à Terra, rico em carbono, serve como uma cápsula do tempo desde a história mais antiga do sistema solar.

Fonte: https://g7.news

A sonda Osiris-Rex, da Nasa, entrará na atmosfera da Terra no domingo (24/9) a mais de 15 vezes a velocidade de uma bala de rifle.

Ilustração: a espaçonave Osiris-Rex passou dois anos mapeando Bennu antes de coletar uma amostra.

 

Ao fazer isso, a cápsula criará uma bola de fogo no céu, mas um escudo térmico e um pára- quedas retardarão a sua descida e ajudarão em um pouso suave no deserto oeste de Utah, nos Estados Unidos.

A cápsula transporta uma carga preciosa – um punhado de poeira recolhida do asteroide Bennu, uma rocha espacial do tamanho de uma montanha que promete esclarecer as questões mais profundas: de onde viemos?

Quando tirármos os 250g (da carga) do asteroide Bennu de volta à Terra, estaremos olhando para material que existia antes do nosso planeta, talvez até alguns grãos que existiam antes do nosso Sistema Solar”, diz o professor Dante Lauretta, o investigador principal do a missão.

Estamos tentando juntar as peças do nosso início. Como a Terra se formou e por que é um mundo habitável? De onde os oceanos obtiveram sua água; de onde veio o ar em nossa atmosfera; e o mais importante, qual é a fonte das moléculas orgânicas que constituem toda a vida na Terra?”

O pensamento predominante é que muitos dos componentes- chave chegaram ao nosso planeta no início da sua história, numa chuva de asteroides impactantes, muitos deles talvez como Bennu.

 

Os engenheiros comandaram os ajustes finais na trajetória da Osiris-Rex. Tudo o que resta é tomar a decisão final em relação a liberar a cápsula para cair na Terra neste fim de semana.

O asteroide Bennu é uma ‘pilha de entulho’ – uma coleção solta de material que sobrou da construção dos planetas.

O projeto de coletar fragmentos de Bennu começou em 2016, quando a Nasa lançou a sonda Osiris-Rex em direção ao objeto de 500m. Demorou dois anos para chegar ao corpo e mais dois anos de mapeamento antes que a equipe da missão pudesse identificar com segurança um local na superfície da rocha espacial para coletar uma amostra de “solo”.

Uma das pessoas importantes foi a lenda do rock e astrofísico britânico Brian May. O guitarrista do Queen é um especialista em imagens estéreo.

Ele tem a capacidade de alinhar duas imagens de um objeto tiradas de ângulos ligeiramente diferentes para dar uma sensação de perspectiva – criando uma visão 3D de uma cena. Ele e a colaboradora Claudia Manzoni fizeram isso para a lista de possíveis locais de amostra em Bennu. Eles estabeleceram os locais mais seguros para a aproximação.

Eu sempre digo que você precisa de arte além de ciência, disse Brian à BBC News

Você precisa sentir o terreno para saber se a espaçonave tem probabilidade de cair ou se vai bater nessa ‘rocha da destruição’ que estava bem na beira do eventual local escolhido, chamado Nightingale. Se isso tivesse acontecido, teria sido desastroso.”

O momento da captura da amostra, em 20 de outubro de 2020, foi surpreendente.

Osiris-Rex desceu até o asteroide com seu mecanismo de agarramento na extremidade de um braço mecânico de 3m de comprimento.

A ideia era bater na superfície e, ao mesmo tempo, emitir uma rajada de gás nitrogênio para levantar cascalho e poeira.

O que aconteceu a seguir foi um choque para os cientistas.

Quando o mecanismo fez contato, a superfície se partiu como um fluido. No momento em que o gás disparou, o disco estava 10 cm abaixo. A pressão do nitrogênio abriu uma cratera de 8m de diâmetro. O material voou em todas as direções, mas principalmente também para a câmara de coleta.

E agora aqui estamos. A Osiris-Rex está a poucas horas de entregar a amostra de Bennu, no final do que foi uma viagem de ida e volta de sete anos e sete bilhões de quilômetros.

Assim que a cápsula estiver em segurança no solo, ela será transportada para o Johnson Space Center, no Texas (EUA), onde uma sala foi construída para analisar as amostras.

O cientista Ashley King, do Museu de História Natural de Londres (NHM), será um dos primeiros a trabalhar com o material. Ele faz parte da equipe que fará a análise inicial.

Trazer amostras de um asteróidenão fazemos isso com muita frequência. Então, você quer fazer essas primeiras medições, e quer fazê-las muito bem, diz ele.

É incrivelmente emocionante.

A Nasa considera Bennu a rocha mais perigosa no Sistema Solar. Sua rota no espaço lhe dá a maior probabilidade de impactar a Terra do que qualquer asteroide conhecido.

Mas não entre em pânico: as probabilidades são muito baixas, semelhantes a lançar uma moeda e obter 11 caras consecutivas. E não é provável que haja qualquer impacto antes do final do próximo século.

Bennu provavelmente contém muita água – até 10% em peso – ligada aos seus minerais. Os cientistas procurarão ver se a proporção de diferentes tipos de átomos de hidrogênio nesta água é semelhante à dos oceanos da Terra.

Se, como alguns especialistas acreditam, a Terra primitiva era tão quente que perdeu grande parte da sua água, então encontrar uma correspondência de H₂O com Bennu reforçaria a ideia de que o bombardeamento posterior de asteroides foi importante para fornecer volume aos nossos oceanos.

Ashley King faz parte de uma equipe de seis pessoas que realizará a inspeção inicial das amostras de Bennu

Bennu provavelmente também contém cerca de 5-10% em peso de carbono. É aqui que reside grande parte do interesse. Como sabemos, a vida no nosso planeta baseia-se na química orgânica. Além da água, será que as moléculas complexas tiveram de ser transportadas do espaço para dar início à biologia na jovem Terra?

Uma das primeiras análises a serem feitas na amostra incluirá um inventário de todas as moléculas baseadas em carbono que ela contém, diz a professora Sara Russell do NHM.

Sabemos, pela observação de meteoritos, que é provável que os asteroides contenham um zoológico de diferentes moléculas orgânicas. Mas nos meteoritos, eles estão frequentemente muito contaminados e, por isso, este retorno de amostra nos dá a chance de realmente descobrir quais são os componentes orgânicos primitivos de Bennu são.”

E Lauretta acrescenta: “Na verdade, nunca procuramos os aminoácidos que são usados ​​nas proteínas dos meteoritos por causa desse problema de contaminação. Portanto, achamos que realmente vamos avançar em nossa compreensão do que chamamos de hipótese de entrega exógena, a ideia de que esses asteróides eram a fonte dos blocos de construção da vida.”

Fonte: www.bbc.com

Dica de Roberto Mercury.

 

 

Memórias de um sonho vivido !

 

▪️Roger nos conta sobre o período em que o Queen estava criando o Álbum A Night At The Opera …

▪️Bohemian Rhapsody seria lançado em 31 de Outubro de 1975.

▪️Lendo, parece que estamos com eles, revivendo as emoções …

“Foi um verão tão lindo, quente e idílico …

 

Nós ficamos em um celeiro em Ridge Farm (agora um estúdio de gravação) em uma vila chamada Rusper em Surrey.

 

Nós ficamos lá por cerca de um mês antes de gravar A Night At The Opera, nosso quarto Álbum. Essas fotos eram para o Álbum, muito casuais, exatamente o que estávamos usando naquele dia …

 

Eu uso calça boca de sino de couro e aqueles shorts curtos que Freddie usa, eram a moda na época e eram exatamente iguais aos dos jogadores de futebol.

Tínhamos acabado de voltar de um tour pela Suécia, então tínhamos aqueles tamancos brancos horríveis, e o cachorro que tenho ao lado era da família Andrews, que é dona da fazenda.

Em Ridge Farm, quando não estávamos trabalhando, nadávamos, jogávamos tênis, sinuca e perdíamos no tênis de mesa para Freddie. Acho que ele foi o campeão da faculdade dele e nunca o vi perder um jogo.

 

Aquele verão foi como estar em um clube de jovens sem festas selvagens …

À noite descíamos ao bar, voltávamos ao celeiro e tocávamos mais música. Uma das músicas em que estávamos trabalhando era Bohemian Rhapsody, que foi um grande sucesso e nos levou à outro nível – permaneceu em primeiro lugar no Reino Unido por nove semanas e agitou internacionalmente.”

 

▪️Roger Taylor por entrevista ao The Telegraph.