Brian May : baratos e afins

Por: Stock Rock Radio

Salve Stockrockers! Brian May um ícone do rock, lendário guitarrista, astrônomo, produtor musical e mais o quê? Nessa matéria um lista de coisas que May fez e curte fazer.

Brian fez uma participação com um solo de guitarra na música “When Death Calls” do Black Sabbath, no álbum de 1989, “The Headless Cross”.

Brian May se juntou com o Soundgarden para gravar a faixa “New Damage”. A música apareceu na coletânea do Greenpeace, “Alternative NRG”. Cornell e May trabalharam juntos novamente em “Someone To Die For”, cantada por Jimmy Gnecco para a trilha sonora de filme “Homem-Aranha 2.

Brian juntamente com o Foo Fighters fizeram uma versão reformulada da canção “Have A Cigar”, do Pink Floyd, onde a música fez parte da trilha sonora do filme “Missão Impossível 2”.

Você sabia que Brian May é PhD em astronomia? Sim! Depois de abandonar suas pesquisas acadêmicas durante três décadas para ser uma estrela do rock, ele voltou para a escola em 2007 para concluir e receber seu diploma.

Já que no começo, ele não podia pagar por uma Les Paul ou uma Stratocaster, que era o que ele realmente queria, ele mesmo construiu sua própria guitarra, com a ajuda de seu pai. A “Red Special” tornou-se o instrumento com a assinatura de Brian, resultando na personalidade icônica de seu som.

Com a ajuda do coronel Edward Van Halen, o tenente Alan Gratzer do Reo Speedwagon, e seu companheiro de Queen, Roger Taylor, May gravou um EP que inicialmente não estava nos seus planos de lançamento. O projeto foi inspirado pelo filho de May, Jimmy, que era fã da série de ficção científica da TV britânica “Star Fleet”. Ele ouviu a música de abertura e teve a idéia de gravar uma versão mais “elaborada”.

Em 2005, May foi nomeado como “Comandante da Ordem do Império Britânico” por “serviços para a indústria da música”. Uma grande honra para qualquer garoto nascido em Londres. Como o AC/DC diria: “For Those About To Rock, We Salute You” (Para aqueles que curtem rock, nós o saudamos).

Brian foi aficionado por cartões em 3D que eram distribuídos como prêmios em cereais, durante sua junventude. O músico entrou em uma loja especializada no artigo, após uma apresentação do Queen, e passou a manhã inteira em busca de novos itens. Ele diz que as turnês lhe permitiram compartilhar o hobby com pessoas do mundo todo. Hoje em dia o seu “vício” diminuiu, mas ele ainda tem uma enorme coleção.

 
Fonte: www.stockrockradio.com.br
Dica de: Roberto Mercury

Alexandre Portela

Fã do Queen desde 1991. Amante, fascinado pela banda e seus integrantes. Principalmente Freddie! =)

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