EU FUI NAMORADA DE FREDDIE MERCURY – PARTE 1

Veja abaixo a tradução da matéria feita por Penny Wark no [URL=http://www.timesonline.co.uk/article/0,,7948-1225285_1,00.html]Times OnLine[/URL], sobre Rosemary Person e seu relacionamento amoroso com Freddie Mercury.

Obs.:Essa matéria está dividida em 3 partes por ser muito extensa

EU FUI NAMORADA DE FREDDIE MERCURY


Por Penny Wark

Rose Rose, sempre se recusou a falar sobre sua relação com o ícone do rock Freddie Mercury, e agora pela primeira vez ela revela como os estudantes de artes se tornaram amantes – e a tensão da homossexualidade de Freddie.

A porta da frente está situada num jardim, então ela se abre e dentro vemos uma casa cheia de decoração, e suavemente vem Rose Rose me fazer ficar confortável para nossa entrevista. Isso seria fácil. O único sofá era um que se poderia deitar, uma mesa com fotografias dos anos 70, livros e peças de artes. Depois de examinar, isso tudo representa a vida de Rose Rose como era há 35 anos atrás. É disso que vamos falar aqui. Mas eu imediatamente senti, que ela voluntariamente quis falar sobre isso, mas ainda tem barreiras a superar sobre o assunto, tanto socialmente quanto para ela mesma.

Sua revelação é que, de 1969 a 1970 ela teve um romance com Freddie Bulsara, até então um exótico estudante de artes, mais tarde Freddie Mercury – o brilhante -e com uma personalidade forte que definiu a banda de Rock Queen. Ele faleceu de Aids em 1991, e quando pesquisadores examinaram sua vida, lá sempre esteve uma pessoa que eles não identificaram: a mulher que o conheceu intimamente em 1970. Rosemary Person, conhecida como Rose Rose e até recentemente, uma professora de teoria da arte na Sheffield University, é essa mulher e ela está falando publicamente pela primeira vez porque ela deseja confrontar seus sentimentos confusos sobre ter se relacionado com um Homossexual. Passsado alguns anos e ela descobriu que seu segundo marido era homossexual também.

“Eu penso da minha vida ter começado depois de Freddie”. ela diz; ” bem não foi, mas eu editei ela.”

Inevitavelmente, a chave para isso, é que ela o amava e achava impossível juntar sua fascinação com a comunidade homossexual, mas foram dois dias para ela me admitir isso. Então vamos começar com os fatos de sua história.

Filha única, ela nasceu no Leste de Londres em 1946, quando sua mãe tinha 42 e ela cresceu em meio a parentes e colegas da escola. Em 1967 ela entrou para Ealing School of Art: Freddie Bulsara estava no mesmo curso. Ela estava impressionada e volúvel, ela diz: ” Não estava certa do que eu era, eu era tímida , provavelmente isso refletia aos outros”. Freddie era excitante, sempre indo a exposições, freqüentemente com ela. Eles ficaram amigos.

“Ele era um palhaço, um grande risonho e muito carinhoso. Ele se sentava ao meu lado na cantina e era terrivelmente atento e fraternal. Eu era apenas uma criança, eu poderia confiar nele. Nós fomos confidentes por anos, embora ninguém negue o passado, eu o achava atraente.”

Sua amizade se sedimentou pelo mesmo gosto por festas e shows e eles não gostavam de drogas . Maconha fazia Rosemary se sentir deprimida e ela diz que Freddie era ansioso por preservar sua voz. Ele não fumava nada. “Ele disse que isso reprimia sua criatividade eu gostava de saber que a gente poderia sair e ele não falaria vamos tomar um LSD”.

Freddie passava a maioria do seu tempo ensaiando com sua banda de rock chamada SMILE.
Para vergonha de Rosemary ele cantava no meio da rua, e usava roupas teatrais, freqüentemente compradas por ela numa loja Portobello Road. Ela lembra de um chapéu de pirata e uma jaqueta que Freddie vestia sem camisa e de jeans. “Ele andava por aí de top . Não era muito diferente do que tinha no palco, ele era muito prático, em todos os lugares, muitos movimentos e gestos. Eu apenas pensava que ele era obcecado com o que ele queria fazer. Era teatro, uma expressão visual.”

Ela não associou isso com homossexualidade? “Não, não realmente. Ele gostava de atuar como gay, e a coisa Queen cresceu em sua personalidade. Ele estava achando seu caminho. As pessoas o julgavam por seu perfil, eu penso que eles eram muito insensíveis. Eu penso que ele era um ator ali, e homossexualidade, era um aditivo. E eu era desenhista de umas roupas dele”.

Em 1969 eles se tornaram amantes. ” Aconteceu casualmente. nós estávamos num restaurante de mãos dadas e beijando. Em seguida, nós estávamos de volta ao seu apartamento no Barnes. Não foi como um romance que caia aos meus pés. Eu estava falando sobre ir para Moscou sozinha então nós nos abraçamos , nós estávamos nos sentindo chegados e nos confortando. Ele amava ser afetivo, ele sempre colocava seu braço sobre seu ombro e te beijava e sendo gentil. Não foi algo que pensei dele, porque nós sempre fomos assim.”

continua…

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